**Gabarito no final**
LEIA O TEXTO PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES.
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Diário de um gato assassino
Segunda-feira
Está certo. Podem me enforcar. Eu matei o passarinho. Tenham dó, eu sou um gato. [...] O que eu deveria fazer quando um desses novelinhos cheios de penas quase se jogam dentro da minha boca?
Está certo. Talvez eu não devesse ter arrastado o passarinho para dentro e o largado em cima do tapete. Pode ser que as manchas não sumam nunca.
Então podem me enforcar.
Quarta-feira
Podem me espancar! Eu trouxe um ratinho morto para a preciosa casa deles. Mas eu nem sequer o matei. Quando o peguei, ele já estava morto. [...] Esta avenida é um lago de veneno de rato, carros velozes disparam para cima e para baixo o tempo todo, e eu não sou o único gato das redondezas. [...] Só sei que o achei. [...] E na hora eu achei que era uma boa ideia trazê-lo para casa . Não me pergunte por quê. Eu devia estar biruta. [...]
QUESTÕES
1. Que fatos são narrados nesse diário?
2. Quem é o narrador desse diário?
3. Marque algumas características do narrador evidenciadas pelas páginas do diário.
a) bem-humorado
b) esperto
c) medroso
d) obediente
4. Em alguns momentos o gato dialoga com o leitor. Grife no texto as frases que indicam isso.
5. As frases que você sublinhou na atividade 4:
a) fazem o leitor sentir que está participando dos acontecimentos.
b) tornam o texto engraçado
c) confundem o leitor.
6. O gato diz "Podem me enforcar." e "Podem me espancar!", mas, na verdade, ele quer ser compreendido e perdoado. Copie do texto os argumentos que o gato emprega para ser perdoado.