1. O que é Google? Para que serve? Você já o utilizou? Para quê?
2. Você concorda com a avó de Alcides quando diz que tudo na internet é mentira? Justifique.
3. O que é NASA? Você confiaria em informações dadas pela NASA? Por quê?
4. De acordo com o menino do quadrinho 2, o que é necessário para garantir informações verdadeiras na internet?
5. Essa tirinha foi feita por uma instituição de Portugal. Você percebeu alguma diferença na forma de as personagens falarem? Qual?
Vamos pensar
* De que forma a internet faz parte da vida dos adolescentes e da maioria da população brasileira? E dos alunos da sua escola?
* Existem perigos ao navegar pela internet? É preciso tomar algum cuidado? Se sim, quais cuidados?
1. Numa definição bastante simplificada, pode-se dizer que Google é um site da internet que serve como ferramenta para busca de informações na rede. Basta colocar uma palavra relacionada ao tema que se quer pesquisar que a ferramenta devolve uma lista com o endereço de diversos sites que tratam desse tema.
2. Resposta pessoal. Há muitas mentiras veiculadas na internet, mas também há muitas informações verdadeiras. É preciso saber discernir umas e outras.
3. NASA é um órgão do governo dos Estados Unidos que desenvolve pesquisas e tecnologias para explorar o espaço fora da Terra. A NASA foi responsável pelo envio do primeiro homem a pisar na Lua. Espera-se que os alunos respondam que as informações da NASA são confiáveis, pois todos conhecem essa agência e suas pesquisas são reconhecidas no mundo todo.
4. Pesquisar em sites confiáveis - dos quais todos sabem a origem - e comparar informações.
5. A diferença mais marcante é a forma como Alcides se dirige à professora, chamando-a de "stôra". Essa palavra é uma abreviação de "senhora doutora" e é usada principalmente pelos alunos do Ensino Fundamental em Portugal. Dependendo da região do Brasil, os alunos também podem estranhar o uso do verbo na 2"- pessoa do singular. Aproveite para conversar um pouco com os alunos sobre o fato de a língua portuguesa ter diversas variedades, sendo que nenhuma é mais "certa" ou "melhor" que a outra. O que acontece é que algumas variedades - por convenção social - são mais valorizadas ou têm mais prestígio do que outras, o que muitas vezes gera preconceito em relação aos falantes das variedades menos prestigiadas.