2. Na obra Memórias póstumas de Brás Cubas, o foco narrativo é de primeira pessoa, o que comprovam os verbos: "perguntou-me'; "interrompeu-me'; "distrair-me': O defunto-autor, com o devido grau de distanciamento que essa condição lhe garante, relata de maneira reflexiva fatos ligados à sua existência, como se pode notar no fragmento: "Estou envergonhado, aborrecido. Tantos sonhos, meu caro Borba, tantos sonhos, e não sou nada".
3. A razão doutrinária está ligada à teoria formulada pelo personagem Quincas Borba: "Desde que Humanitas (...) é o princípio da vida e reside em toda a parte, existe também no cão, e este pode assim receber um nome de gente, seja cristão ou muçulmano'". Dessa forma, quando Quincas Borba dá seu nome ao animal, reforça o caráter universal de Humanitas, o que justifica tratar o cachorro como um igual a ele.
4. A
5. E
6. D
7. B
8. D
9. A
10. A
11. D
12. A
13. D
14. C
15. D
16. A
17. D
18. B