tag:blogger.com,1999:blog-19177102494734326342024-03-27T20:55:00.945-03:00Português, Literatura e RedaçãoRenata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comBlogger1060125tag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-72328400729336253462024-03-25T14:15:00.002-03:002024-03-25T14:15:35.151-03:00Análise de artigo de opinião para 9ºano e ensino médio - Melhorias na educação no Brasil<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoOIbSuhAquneVgwvcznvdFom15dYUfixdFeb8v8Xa_1tSRMF4aiPmQCvrfYV6_mBVXvrOQh4yfhKOmDEbFvpa1qeR8UqxFIrjbSMvvamyONES280CqNu0AaWhTmWTSbjQnK0NXfnvmjXheq3Y-aYuzs56gx1Ck0EEh0-zrXBRiL1hpYUCGoyql6jh5IU/s1000/como-melhorar-a-educacao-no-brasil.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="667" data-original-width="1000" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoOIbSuhAquneVgwvcznvdFom15dYUfixdFeb8v8Xa_1tSRMF4aiPmQCvrfYV6_mBVXvrOQh4yfhKOmDEbFvpa1qeR8UqxFIrjbSMvvamyONES280CqNu0AaWhTmWTSbjQnK0NXfnvmjXheq3Y-aYuzs56gx1Ck0EEh0-zrXBRiL1hpYUCGoyql6jh5IU/w640-h426/como-melhorar-a-educacao-no-brasil.jpg" width="640" /></a></div><p></p><h1 style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><b><a href="https://drive.google.com/file/d/1MwEEPr8PEEEJMjbq1jSUQvLAQC2DV4Gj/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade para baixar e utilizar</a></b></div><div style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/HdcVVR2da8CIecoaabeCRx" target="_blank"></a><a href="https://chat.whatsapp.com/HdcVVR2da8CIecoaabeCRx" target="_blank">Gabarito e arquivo sem logo para editar</a></div></h1><p style="text-align: justify;"><b>HABILIDADES<br /></b></p><p style="text-align: justify;"><b>(EF89LP03) </b>Analisar textos de opinião (artigos de opinião, editoriais, cartas de leitores, comentários, postagens de blog de redes sociais, cobranças, memes, gifs etc.) e posicionar-se de forma crítica e fundamentada, ética e respeitosa a fatos e referências a esses textos.</p><p style="text-align: justify;"><b>(EF89LP04)</b> Identificar e avaliar teses/opiniões/ posicionamentos explícitos e implícitos, argumentos e contra-argumentos em textos argumentativos do campo (carta de leitor, comentário, artigo de opinião, resenha crítica etc.), posicionando-se frente à questão controversa de forma sustentada.</p><p style="text-align: justify;"><b>(EF69LP13)</b> Engajar-se e contribuir com a busca de conclusões comuns relativas a problemas, temas ou questões polêmicas de interesse da turma e/ou de relevância social.</p><p style="text-align: justify;"><b>(EF69LP15)</b> Apresentar argumentos e contra-argumentos coerentes, respeitando os turnos de fala, na participação em discussões sobre temas controversos e/ou polêmicos.</p>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-58102127173410667622024-03-23T09:15:00.005-03:002024-03-23T09:15:58.071-03:00Análise de notícia sobre Dengue em São Paulo - Atividade para 7º e 8º anos - Adjetivos e advérbios - Produção de texto opinativo <p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgYtX30CJ5aUYj9wCD1Ko1vhXYbgQYbGFXrTYHTgp2vMv0kCMaQE6-VBpa9bVXQN7EtHk8lNh1sHUS9XLtJK4kqsh2AkiDHLD4IZG_EGzG8j_AQ3gFpaA0wUT4KzgzB_oj7opfM7YX4wqClmzvWblFyZQb5yob5C60t9YnfDY8lE_UvnHi3bAKDCPxn5s/s620/dengue.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="465" data-original-width="620" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgYtX30CJ5aUYj9wCD1Ko1vhXYbgQYbGFXrTYHTgp2vMv0kCMaQE6-VBpa9bVXQN7EtHk8lNh1sHUS9XLtJK4kqsh2AkiDHLD4IZG_EGzG8j_AQ3gFpaA0wUT4KzgzB_oj7opfM7YX4wqClmzvWblFyZQb5yob5C60t9YnfDY8lE_UvnHi3bAKDCPxn5s/w640-h480/dengue.webp" width="640" /></a></div><p></p><h1 style="text-align: center;">Análise de notícia sobre Dengue em São Paulo</h1><p style="text-align: justify;"><b>Objetivo da atividade: </b>Analisar uma notícia sobre epidemia de dengue na cidade de São Paulo, compreendendo informações relevantes e identificando elementos linguísticos e contextuais.</p><p style="text-align: justify;"><b>Cidade de São Paulo tem 51 distritos em epidemia por dengue; veja quais<br /></b>Ana Paula Bimbati - Do UOL, em São Paulo<br />18/03/2024 12h11 - Atualizada em 22/03/2024 12h25</p><p style="text-align: justify;">A cidade de São Paulo tem 51 distritos em epidemia por dengue, segundo dados divulgados hoje pela secretaria municipal de Saúde. A capital entrou em estado de emergência.</p><h1 style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1CMVATcqraMyU6z6-79RC832DUju1mMJE/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade para baixar e utilizar</a></div><div style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/C2vUucCZkevKmoJcRhuYfp" target="_blank"></a><a href="https://chat.whatsapp.com/C2vUucCZkevKmoJcRhuYfp" target="_blank">Gabarito e arquivo para editar</a></div></h1>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-79943430122865321882024-03-16T15:18:00.001-03:002024-03-16T15:18:41.661-03:00Produção de resumo e variação linguística - Gênero narrativa de aventura 7ºano<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSxr-bBNEmp0r6kgTl9GKDXMiOwcEQa8SVJEAnHTAfiD3gsMRo4d_3J2Vg9GTqZM8waEO2NmP8Q7UlqrNE0zj_ye1i_dGoK0PIhCKaWKhGN7w1hmdDOkxM9a8k-la0SZAwo_LmZM9mXsrXBqYFo7WLfxPShIlUti1HxiJw7QqfbzVjkYoXJGI7-exhEQE/s1200/scale.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="675" data-original-width="1200" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSxr-bBNEmp0r6kgTl9GKDXMiOwcEQa8SVJEAnHTAfiD3gsMRo4d_3J2Vg9GTqZM8waEO2NmP8Q7UlqrNE0zj_ye1i_dGoK0PIhCKaWKhGN7w1hmdDOkxM9a8k-la0SZAwo_LmZM9mXsrXBqYFo7WLfxPShIlUti1HxiJw7QqfbzVjkYoXJGI7-exhEQE/w640-h360/scale.png" width="640" /></a></div><p></p><h1 style="text-align: center;"><b><a href="https://drive.google.com/file/d/1JmN2ktpRxlD9uvmzNjorh256_3jvf2wD/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade para baixar e utilizar</a></b></h1><h1 style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/HdcVVR2da8CIecoaabeCRx" target="_blank">Gabarito e arquivo para editar</a></h1><p style="text-align: justify;"><b>Gênero textual: narrativa de aventura</b></p><p style="text-align: justify;">As aventuras de Huckleberry Finn, texto do campo artístico-literário, narra a história de um jovem, Huck Finn, que não se sentia pertencente à sociedade. Finn não ficava à vontade na casa das senhoras que o adotaram, nem na companhia do pai. Certo dia, então, ele decidiu fugir e, em sua jornada, encontrou Jim, um escravizado fugitivo, a quem ajudou em sua fuga e com quem desenvolveu uma relação de amizade.</p><p style="text-align: justify;"><b>As aventuras de Huckleberry Finn</b></p><p style="text-align: justify;">[…]</p><p style="text-align: justify;">Parei um pouco e quase desmaiei. Encurralado nos destroços de um barco a vapor com um bando desses! Mas não era hora de ficar se sentimentalizando. Agora a gente tinha que encontrar esse bote – precisava dele pra gente. Então a gente seguiu tremendo e vacilando pelo lado de estibordo, e foi também um deslocamento lento – tive a impressão que a gente levou uma semana pra chegar na popa. Nem sinal do bote. Jim disse que achava que não podia ir adiante – tava tão assustado que não tinha mais força sobrando, disse ele. Mas eu disse vamos, se a gente fica pra trás nesse barco destruído, aí sim a gente tá numa sinuca. Então a gente foi em frente, a esmo. Começou a procurar a popa do tombadilho e encontrou, e aí seguiu tateando pra frente em cima da claraboia, nos agarrando de estore em estore, porque a beirada da claraboia tava dentro d’água. Quando a gente chegou bem perto da porta do corredor transversal, lá tava o bote, sem tirar nem pôr! Eu mal podia ver ele. Nunca me senti tão agradecido.Mais um segundo e eu já me via a bordo, mas bem nesse momento a porta se abriu. Um dos homens enfiou a cabeça pra fora, só mais ou menos a meio metro de mim, e pensei que eu tava perdido. Mas ele puxou de novo a cabeça pra dentro e disse:<span></span></p><a name='more'></a><br />— Tira esta lanterna desgraçada da vista, Bill!<br />Atirou um saco de alguma coisa dentro do bote, depois entrou na embarcação e se sentou. Era Packard. Aí Bill ele apareceu e entrou no bote. Packard disse em voz baixa:<br />— Tudo pronto... toca o barco!<br />Eu quase não conseguia me agarrar nos estores, tava fraco demais.<br />Mas Bill diz:<br />— Espera... ocê revistou ele?<br />— Não. E ocê<br />— Não. Ele ainda tem a parte dele do dinheiro.<br />— Bem, então, vamos lá... num adianta levar as coisas e deixar o dinheiro.<br />— Ei... será que ele não suspeita o que tamo fazendo?<br />— Talvez não. Mas temos que pegar o dinheiro de qualquer jeito. Vamos.<br />Então saíram do bote e entraram no navio.<br />A porta bateu, porque tava no lado adernado, e em meio segundo eu tava no bote, e Jim veio aos trambolhões atrás de mim. Tirei a minha faca e cortei a corda, e aí a gente foi embora!<br />A gente não tocou em nenhum remo, e a gente não falou nem sussurrou, quase nem respirou. Deslizou rápido, num silêncio mortal, passando pela ponta do tambor da roda e passando pela popa; depois, em mais alguns segundos, a gente tava cem metros além do vapor naufragado, e a escuridão tomou conta de tudo, apagou até o último sinal dos destroços. A gente tinha se safado e sabia disso.<p></p><p style="text-align: justify;">[…]<br />Mark Twain. As aventuras de Huckleberry Finn. Tradução de Rosaura Eichenberg. Porto Alegre: LP&M, 2011. E-book.</p>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-73079134026949595882024-03-16T06:16:00.004-03:002024-03-16T06:17:27.430-03:00Notícia - Ensino médio - Pobreza menstrual - Leitura, discussão, análise crítica, produção de texto, campanha, reflexão e produto final <p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWiCmHNjDkQ4AuJc8ALrmYYmaaLjp-qJOyfYjKn0ae78SzOfN6bGyVO8-p3FRGerHWSFQxPMNlRMoGCKaNxCHOEIv55k2Kc73Ro-Q94NAAetokFzwNGBbYfJIX1Qh6YgJi4xac87GrdsDjg19GMEFNlA3rKMq88tZY3AfvZNSVy6HT33qUYYwrETCN0og/s1100/Rqfj1bGJzOzpZi.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="850" data-original-width="1100" height="494" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWiCmHNjDkQ4AuJc8ALrmYYmaaLjp-qJOyfYjKn0ae78SzOfN6bGyVO8-p3FRGerHWSFQxPMNlRMoGCKaNxCHOEIv55k2Kc73Ro-Q94NAAetokFzwNGBbYfJIX1Qh6YgJi4xac87GrdsDjg19GMEFNlA3rKMq88tZY3AfvZNSVy6HT33qUYYwrETCN0og/w640-h494/Rqfj1bGJzOzpZi.png" width="640" /></a></div><h1 style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><a href="https://drive.google.com/file/d/12FtHbYf9SW29MO-h36ya4o_21OapkT9v/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade pronta para baixar e utilizar</a></div><div style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/HdcVVR2da8CIecoaabeCRx" target="_blank"></a><a href="https://chat.whatsapp.com/HdcVVR2da8CIecoaabeCRx" target="_blank">Gabarito e arquivo para editar sem logo</a></div></h1><p><b>Tema da aula:</b> Pobreza menstrual em Campinas: reflexões e ações</p><p></p><p style="text-align: justify;"><b>Objetivo: </b>Analisar a problemática da pobreza menstrual em Campinas (SP) com base na notícia e refletir sobre possíveis soluções e ações para enfrentar esse desafio social.</p><p style="text-align: justify;"><b>1. Leitura e compreensão da notícia:</b></p><p style="text-align: justify;"></p><ul><li>Leia com atenção a notícia sobre a pobreza menstrual em Campinas.</li><li>Faça anotações sobre os principais dados apresentados, como o número de meninas afetadas, as causas e os impactos da falta de acesso a itens de higiene menstrual.</li></ul><p></p><h2 style="text-align: center;"><b>Pobreza menstrual: 1 em cada 4 meninas de até 19 anos em Campinas relata falta de acesso a itens de higiene, diz estudo inédito</b></h2><p style="text-align: justify;">Pesquisa ainda mostra que cerca de 2 mil jovens deixaram de frequentar a escola pelo problema. Secretaria reconheceu que o dado chama a atenção e falou sobre a necessidade de políticas públicas mais eficientes. Campanha arrecada absorventes.</p><p style="text-align: justify;"><b>Por Hidaiana Rosa e Talita Nonato, EPTV 1<br /></b>02/03/2023 12h23 Atualizado há um ano<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;">Um levantamento realizado pelo Centro de Referência e Apoio à Mulher (Ceamo), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social, apontou que uma em cada quatro meninas de 10 a 19 anos de Campinas (SP) não possui acesso a itens de higiene menstrual. É a primeira vez que um estudo como esse é realizado na metrópole.<br />Durante a pesquisa, foram ouvidas 79.036 jovens dessa faixa etária, e 19.759 delas relataram que convivem com o problema. Ou seja, exatos 25% do total. Como agravante, o balanço ainda mostra que cerca de 2 mil deixaram de frequentar a escola por não terem absorvente.<br />Vandecleya Moro, secretária de Assistência Social, reconheceu que o dado chama a atenção. Para ela, o retrato expõe a necessidade de políticas públicas mais eficientes sobre o tema.<br />"É um dado que chama a atenção, e chama a atenção para que tenhamos políticas públicas que atinjam essa população. Muitas famílias que não passavam por situação de vulnerabilidade por privações, passaram a passar. E essas famílias que não têm acesso a alimento também deixam de ter acesso a produtos de higiene.”</p><p style="text-align: justify;"><b>Personificação do problema<br /></b>Sem se identificar, uma moradora relatou à EPTV, afiliada da TV Globo, que não tem condições de comprar os itens básicos de higiene para ela e nem para a filha de 13 anos.<br />"Não tem como. É muito difícil, tem que ter um 'rebolado' porque é muito difícil mesmo. Não é todo mês que você tem para comprar, nem absorvente, nem xampu, nem condicionador. Nem dividindo, não tem como."<br />O problema leva mulheres a passarem por situações constrangedoras, como conta Débora.<br />"Já cheguei a entrar em uma farmácia e pedir. Falei: 'moça, aconteceu um acidente, e não tenho dinheiro'. A moça falou: 'vou te ajudar, coloco aqui do meu bolso no caixa'. Já cheguei a fazer isso. Antigamente, a gente usava um paninho e jogava fora. Mas é triste."</p><p style="text-align: justify;"><b>O que será feito?<br /></b>Como forma de tentar amenizar as dificuldades das famílias carentes, o Ceamo iniciou uma campanha de arrecadação de absorventes no Campinas Shopping (veja abaixo as informações).<br />A arrecadação teve início nesta quinta-feira (2) e segue até o final de março, que é o mês dedicado às mulheres.<br />Além disso, a Secretaria de Assistência Social também pretende promover, junto ao Ceamo, um incentivo para que as mães conversem com as filhas sobre o problema.<br />"Porque, de fato, infelizmente, muitas mulheres não conversam com suas filhas, muitas famílias não tratam desse assunto, e a mulher, a menina não entende o que está acontecendo e também não reproduz isso, não conversa com outras pessoas", afirma a secretária.</p><p style="text-align: justify;"><b>Disponível em:</b> https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2023/03/02/ </p><p style="text-align: justify;"><a href="https://chat.whatsapp.com/HdcVVR2da8CIecoaabeCRx" style="font-size: 32px; font-weight: 700; text-align: center;" target="_blank">Gabarito e arquivo para editar sem logo</a></p>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-24703150499713428582024-03-15T19:30:00.003-03:002024-03-15T19:30:50.663-03:00Conto de terror O gato preto de Edgar Allan Poe - Leitura, discussão, análise literária, produção de texto - Sugestão de atividade para 7º e 8º anos <p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5RT6vhp1PJR_fITHBWUHBQ7xNZJ71dNQM7A9KOiugzuA3BhlqX8MfSMoNvM4drwvcnUDBNeTXZnzvB3_9o9OazpAaRmT6EDFjomei0-CiqPNyyPGJxW889VC5DELio-zMuZgg8y-euhCkiER5-nEW0pJYpy5AkHFMS9nHJBU5R31Pt4Fl_LI3oQlzQo8/s600/o-gato-preto-600x264.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="264" data-original-width="600" height="282" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5RT6vhp1PJR_fITHBWUHBQ7xNZJ71dNQM7A9KOiugzuA3BhlqX8MfSMoNvM4drwvcnUDBNeTXZnzvB3_9o9OazpAaRmT6EDFjomei0-CiqPNyyPGJxW889VC5DELio-zMuZgg8y-euhCkiER5-nEW0pJYpy5AkHFMS9nHJBU5R31Pt4Fl_LI3oQlzQo8/w640-h282/o-gato-preto-600x264.png" width="640" /></a></div><br /><h1 style="text-align: center;"><b><a href="https://drive.google.com/file/d/1APVtufbyiZyYB5Wts5xE--0-S7XqmYq6/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade pronta para baixar e utilizar</a></b></h1><h1 style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/I4iE9WPXh3GAjOaKtHcN5p" target="_blank">Gabarito e arquivo sem logo para editar</a></h1><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>Edgar Allan Poe</b> foi um renomado escritor, poeta, crítico literário e editor americano, nascido em 1809 e falecido em 1849. Ele é conhecido principalmente por suas histórias de terror, suspense e mistério, que o tornaram uma figura icônica no gênero do horror gótico. Suas obras muitas vezes exploram temas sombrios, como insanidade, morte, obsessão e culpa, e são marcadas por uma narrativa envolvente, uso magistral da linguagem e atmosfera macabra. Poe é o autor de contos célebres como "O Corvo", "A Queda da Casa de Usher", "Os Assassinatos da Rua Morgue" e "O Poço e o Pêndulo", entre outros. Sua influência na literatura mundial é vasta, e ele é considerado um dos precursores do conto moderno e um dos mestres do suspense e do terror.</div><p></p><div style="text-align: justify;"><b>Leia o conto abaixo e faça o que se pede. </b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>O Gato Preto</b></div><div style="text-align: justify;"> Edgar Allan Poe<span><a name='more'></a></span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Não espero nem peço que se dê crédito à história sumamente extraordinária e, no entanto, bastante doméstica que vou narrar. Louco seria eu se esperasse tal coisa, tratando-se de um caso que os meus próprios sentidos se negam a aceitar. Não obstante, não estou louco e, com toda a certeza, não sonho. Mas amanhã posso morrer e, por isso, gostaria, hoje, de aliviar o meu espírito. [...]</div><div style="text-align: justify;">Desde a infância, tornaram-se patentes a docilidade e o sentido humano de meu caráter. A ternura de meu coração era tão evidente, que me tornava alvo dos gracejos de meus companheiros. Gostava, especialmente, de animais, e meus pais me permitiam possuir grande variedade deles. [...]</div><div style="text-align: justify;">Casei cedo, e tive a sorte de encontrar em minha mulher disposição semelhante à minha. Notando o meu amor pelos animais domésticos, não perdia a oportunidade de arranjar as espécies mais agradáveis de bichos. Tínhamos pássaros, peixes-dourados, um cão, coelhos, um macaquinho e um gato.</div><div style="text-align: justify;">Este último era um animal extraordinariamente grande e belo, todo negro e de espantosa sagacidade. Ao referir-se à sua inteligência, minha mulher, que, no íntimo de seu coração, era um tanto supersticiosa, fazia frequentes alusões à antiga crença popular de que todos os gatos pretos são feiticeiras disfarçadas. [...]. Pluto assim se chamava o gato era o meu preferido, com o qual eu mais me distraía. [...]</div><div style="text-align: justify;">Nossa amizade durou, desse modo, vários anos, durante os quais não só o meu caráter como o meu temperamento enrubesço ao confessá-lo sofreram, devido ao demônio da intemperança, uma modificação radical para pior. Tornava-me, dia a dia, mais taciturno, mais irritadiço, mais indiferente aos sentimentos dos outros. Sofria ao empregar linguagem desabrida ao dirigir-me à minha mulher. No fim, cheguei mesmo a tratá-la com violência. Meus animais, certamente, sentiam a mudança operada em meu caráter. Não apenas não lhes dava atenção alguma, como, ainda, os maltratava. Quanto a Pluto, porém, ainda despertava em mim consideração suficiente que me impedia de maltratá-lo [...]. Meu mal, porém, ia tomando conta de mim que outro mal pode se comparar ao álcool? e, no fim, até Pluto, que começava agora a envelhecer e, por conseguinte, se tornara um tanto rabugento, até mesmo Pluto começou a sentir os efeitos de meu mau humor.</div><div style="text-align: justify;">Certa noite, ao voltar a casa, muito embriagado, de uma de minhas andanças pela cidade, tive a impressão de que o gato evitava a minha presença. Apanhei-o, e ele, assustado ante a minha violência, me feriu a mão, levemente, com os dentes. Uma fúria demoníaca apoderou-se, instantaneamente, de mim. Já não sabia mais o que estava fazendo. [...] Tirei do bolso um canivete, abri-o, agarrei o pobre animal pela garganta e, friamente, arranquei de sua órbita um dos olhos! [...]</div><div style="text-align: justify;">Entrementes, o gato se restabeleceu, lentamente. A órbita do olho perdido apresentava, é certo, um aspecto horrendo, mas não parecia mais sofrer qualquer dor. Passeava pela casa como de costume, mas, como bem se poderia esperar, fugia, tomado de extremo terror, à minha aproximação. Restava-me ainda o bastante de meu antigo coração para que, a princípio, sofresse com aquela evidente aversão por parte de um animal que, antes, me amara tanto. Mas esse sentimento logo se transformou em irritação. [...] Uma manhã, a sangue-frio, meti-lhe um nó corredio em torno do pescoço e enforquei-o no galho de uma árvore. Fi-lo com os olhos cheios de lágrimas, com o coração transbordante do mais amargo remorso. Enforquei-o porque sabia que ele me amara, e porque reconhecia que não me dera motivo algum para que me voltasse contra ele. [...]</div><div style="text-align: justify;">Na noite do dia em que foi cometida essa ação tão cruel, fui despertado pelo grito de fogo!. As cortinas de minha cama estavam em chamas. Toda a casa ardia. Foi com grande dificuldade que minha mulher, uma criada e eu conseguimos escapar do incêndio. [...]</div><div style="text-align: justify;">[...] No dia seguinte ao do incêndio, visitei as ruínas. As paredes, com exceção de uma apenas, tinham desmoronado. [...] Aproximei-me e vi, como se gravada em baixo-relevo sobre a superfície branca, a figura de um gato gigantesco. A imagem era de uma exatidão verdadeiramente maravilhosa. Havia uma corda em torno do pescoço do animal. [...]</div><div style="text-align: justify;">Uma noite, em que me achava sentado, meio aturdido, num antro mais do que infame, tive a atenção despertada, subitamente, por um objeto negro que jazia no alto de um dos enormes barris, de genebra ou rum, que constituíam quase que o único mobiliário do recinto. Fazia já alguns minutos que olhava fixamente o alto do barril, e o que então me surpreendeu foi não ter visto antes o que havia sobre o mesmo. Aproximei-me e toquei-o com a mão. Era um gato preto, enorme tão grande quanto Pluto e que, sob todos os aspectos, salvo um, se assemelhava a ele. Pluto não tinha um único pelo branco em todo o corpo e o bichano que ali estava possuía uma mancha larga e branca, embora de forma indefinida, a cobrir-lhe quase toda a região do peito. Ao acariciar-lhe o dorso, ergueu-se imediatamente, ronronando com força e esfregando-se em minha mão, como se a minha atenção lhe causasse prazer. [...]</div><div style="text-align: justify;">Continuei a acariciá-lo e, quando me dispunha a voltar para casa, o animal demonstrou disposição de acompanhar-me. Permiti que o fizesse detendo-me, de vez em quando, no caminho, para acariciá-lo. Ao chegar, sentiu-se imediatamente à vontade, como se pertencesse à casa, tornando-se, logo, um dos bichanos preferidos de minha mulher.</div><div style="text-align: justify;">De minha parte, passei a sentir logo aversão por ele. Acontecia, pois, justamente o contrário do que eu esperava. Mas a verdade é que não sei como nem por quê seu evidente amor por mim me desgostava e aborrecia. Lentamente, tais sentimentos de desgosto e fastio se converteram no mais amargo ódio. Evitava o animal. [...]</div><div style="text-align: justify;">Sem dúvida, o que aumentou o meu horror pelo animal foi a descoberta, na manhã do dia seguinte ao que o levei para casa, que, como Pluto, também havia sido privado de um dos olhos. [...]</div><div style="text-align: justify;">Sob a pressão de tais tormentos, sucumbiu o pouco que restava em mim de bom. [...] Minha rabugice habitual se transformou em ódio por todas as coisas e por toda a humanidade e enquanto eu, agora, me entregava cegamente a súbitos, frequentes e irreprimíveis acessos de cólera, minha mulher pobre dela! não se queixava nunca, convertendo-se na mais paciente e sofredora das vítimas.</div><div style="text-align: justify;">Um dia, acompanhou-me, para ajudar-me numa das tarefas domésticas, até o porão do velho edifício em que nossa pobreza nos obrigava a morar, o gato seguiu-nos e, quase fazendo-me rolar escada abaixo, me exasperou a ponto de perder o juízo. Apanhando uma machadinha e esquecendo o terror pueril que até então contivera minha mão, dirigi ao animal um golpe que teria sido mortal, se atingisse o alvo. Mas minha mulher segurou-me o braço, detendo o golpe. Tomado, então, de fúria demoníaca, livrei o braço do obstáculo que o detinha e cravei-lhe a machadinha no cérebro. Minha mulher caiu morta instantaneamente, sem lançar um gemido.</div><div style="text-align: justify;">Realizado o terrível assassínio, procurei, movido por súbita resolução, esconder o corpo. Sabia que não poderia retirá-lo da casa, nem de dia nem de noite, sem correr o risco de ser visto pelos vizinhos. [...] Finalmente, tive uma ideia que me pareceu muito mais prática: resolvi emparedá-lo na adega, como faziam os monges da Idade Média com as suas vítimas. [...]</div><div style="text-align: justify;">O passo seguinte foi procurar o animal que havia sido a causa de tão grande desgraça, pois resolvera, finalmente, matá-lo. Se, naquele momento, tivesse podido encontrá-lo, não haveria dúvida quanto à sua sorte: mas parece que o esperto animal se alarmara ante a violência de minha cólera, e procurava não aparecer diante de mim enquanto me encontrasse naquele estado de espírito. Impossível descrever ou imaginar o profundo e abençoado alívio que me causava a ausência de tão detestável felino. [...] Transcorreram o segundo e o terceiro dia e o meu algoz não apareceu. Pude respirar, novamente, como homem livre. O monstro fugira para sempre de casa.</div><div style="text-align: justify;">Foram feitas algumas investigações, mas respondi prontamente a todas as perguntas. Procedeu-se, também, a uma vistoria em minha casa, mas, naturalmente, nada podia ser descoberto. Eu considerava já como coisa certa a minha felicidade futura.</div><div style="text-align: justify;">No quarto dia após o assassinato, uma caravana policial chegou, inesperadamente, a casa, e realizou, de novo, rigorosa investigação. Seguro, no entanto, de que ninguém descobriria jamais o lugar em que eu ocultara o cadáver, não experimentei a menor perturbação. [...]</div><div style="text-align: justify;">— Senhores – disse, por fim, quando os policiais já subiam a escada – é para mim motivo de grande satisfação haver desfeito qualquer suspeita. Desejo a todos os senhores ótima saúde e um pouco mais de cortesia. Diga-se de passagem, senhores, que esta é uma casa muito bem construída... (Quase não sabia o que dizia, em meu insopitável desejo de falar com naturalidade.) Poderia, mesmo, dizer que é uma casa excelentemente construída. Estas paredes – os senhores já se vão? –, estas paredes são de grande solidez.</div><div style="text-align: justify;">Nessa altura, movido por pura e frenética fanfarronada, bati com força, com a bengala que tinha na mão, justamente na parte da parede atrás da qual se achava o corpo da esposa de meu coração.</div><div style="text-align: justify;">Que Deus me guarde e livre das garras de Satanás! Mal o eco das batidas mergulhou no silêncio, uma voz me respondeu do fundo da tumba, primeiro com um choro entrecortado e abafado, como os soluços de uma criança; depois, de repente, com um grito prolongado, estridente, contínuo, completamente anormal e inumano. Um uivo, um grito agudo, metade de horror, metade de triunfo, como somente poderia ter surgido do inferno, da garganta dos condenados, em sua agonia, e dos demônios exultantes com a sua condenação.</div><div style="text-align: justify;">Quanto aos meus pensamentos, é loucura falar. Sentindo-me desfalecer, cambaleei até à parede oposta. Durante um instante, o grupo de policiais deteve-se na escada, imobilizado pelo terror. Decorrido um momento, doze braços vigorosos atacaram a parede, que caiu por terra. O cadáver, já em adiantado estado de decomposição, e coberto de sangue coagulado, apareceu, ereto, aos olhos dos presentes.</div><div style="text-align: justify;">Sobre sua cabeça, com a boca vermelha dilatada e o único olho chamejante, achava-se pousado o animal odioso, cuja astúcia me levou ao assassínio e cuja voz reveladora me entregava ao carrasco.</div><div style="text-align: justify;">Eu havia emparedado o monstro dentro da tumba! </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">POE, Edgar Allan. Histórias extraordinárias. São Paulo: Martin Claret, 2000.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-51077647722795599112024-03-13T18:55:00.000-03:002024-03-13T18:55:09.573-03:00Leitura, interpretação e produção de texto - Explorando a vida e a obra de Carolina Maria de Jesus - 8º e 9º anos<p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibhxXLowTWwQugtMcQvU5mV8JS9XLptLwmYniNbQV6bRYfKxzEKpARvM67pYXE3geuYBRkVVxyljBFMPAvSvzCa16J26grOJ0E87nz-qaZv8_f06UgbCYh5v6wBy_WWqesrmjdUYhiGkDBRVT1lFvNa_Z9X37wYT9yqSTTH3i3g1ZVtyQ0wjCFZaHdcCE/s1146/dce6673f-02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="676" data-original-width="1146" height="378" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibhxXLowTWwQugtMcQvU5mV8JS9XLptLwmYniNbQV6bRYfKxzEKpARvM67pYXE3geuYBRkVVxyljBFMPAvSvzCa16J26grOJ0E87nz-qaZv8_f06UgbCYh5v6wBy_WWqesrmjdUYhiGkDBRVT1lFvNa_Z9X37wYT9yqSTTH3i3g1ZVtyQ0wjCFZaHdcCE/w640-h378/dce6673f-02.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><h1 style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"> <a href="https://drive.google.com/file/d/1XsFLtKHAQe3-G7J6TeJAq8M54k_y0toO/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade pronta para baixar e utilizar</a></div><div style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/LqEABdpqQXXBuCTY7JjNqA" target="_blank"></a><a href="https://chat.whatsapp.com/LqEABdpqQXXBuCTY7JjNqA" target="_blank">Gabarito e arquivo em word sem logo</a></div></h1><p></p><p style="text-align: justify;"><b>Explorando a vida e a obra de Carolina Maria de Jesus</b></p><p style="text-align: justify;">Objetivos desta atividade:<br /></p><ul><li>Compreender a importância da escritora Carolina Maria de Jesus na literatura brasileira.</li><li>Explorar informações sobre sua vida e obra.</li><li>Refletir sobre o legado literário deixado por Carolina Maria de Jesus</li></ul>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-50674411834821040752024-03-12T17:00:00.004-03:002024-03-12T17:00:56.047-03:00Interpretação do poema "Amor é fogo que arde sem se ver" Poesia lírica de Camões - Ensino médio<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfND3fJ3sdddvGeXoGQmUQvaOnJs_DgLsQkE5UgRri9Qqt0o65WceAVSvntSrPHVWsIWTFZeKu4SovJ6YSjZP7ilmznEn8Dc7pJnXVagNobhiZHf6G1blM8mAkFrPgx_VwRYBUFTod4-j56uzjcc6hxneE6aV5NgAE0kJ1slYmXOZNzkb95B9YhrqqwFM/s600/os-lusiadas-de-luis-de-camoes.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="600" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfND3fJ3sdddvGeXoGQmUQvaOnJs_DgLsQkE5UgRri9Qqt0o65WceAVSvntSrPHVWsIWTFZeKu4SovJ6YSjZP7ilmznEn8Dc7pJnXVagNobhiZHf6G1blM8mAkFrPgx_VwRYBUFTod4-j56uzjcc6hxneE6aV5NgAE0kJ1slYmXOZNzkb95B9YhrqqwFM/w640-h426/os-lusiadas-de-luis-de-camoes.webp" width="640" /></a></div><br /><h1 style="text-align: left;"><div style="text-align: center;"><b><a href="https://drive.google.com/file/d/1oumJX8D9w6bpO5etGG_9zG1V1Fhtlw6T/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade em PDF pronta para baixar</a></b></div><div style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/LqEABdpqQXXBuCTY7JjNqA" target="_blank"></a><a href="https://chat.whatsapp.com/LqEABdpqQXXBuCTY7JjNqA" target="_blank">Gabarito e arquivo sem logo para editar</a></div></h1><p></p><p><b>Camões e a poesia lírica</b></p><p style="text-align: justify;">No século XVI, ocorreu uma significativa criação de poesia lírica. Camões destaca-se na poesia lírica, abordando questões universais como o amor, o sofrimento, a morte, a influência do destino e a desordem do mundo. Com base nesse contexto, leia o texto a seguir e responda às perguntas.</p><p>Amor é fogo que arde sem se ver;<br />É ferida que dói e não se sente;<br />É um contentamento descontente;<br />É dor que desatina sem doer;</p><p>É um não querer mais que bem querer;<br />É solitário andar por entre a gente;<br />É nunca contentar-se de contente;<br />É cuidar que se ganha em se perder;</p><p>É querer estar preso por vontade;<br />É servir a quem vence, o vencedor;<br />É ter com quem nos mata lealdade.</p><p>Mas como causar pode seu favor<br />Nos corações humanos amizade,<br />se tão contrário a si é o mesmo Amor?</p><p></p><div style="text-align: right;">CAMÕES, Luís Vaz de. Sonetos. Sintra:</div><div style="text-align: right;">Publicações Europa-América, 1975. p. 181.</div><p></p><div><br /></div>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-75276974703002552932024-03-10T15:44:00.004-03:002024-03-10T15:44:58.424-03:00Gênero mito - Classes de palavras - Interpretação e produção textual - Atividade simples de revisão 7º e 8º anos <p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBiQlkkH7Ayqa5FFbHJIebLbNftvRNh2_GNbx1aGxZ5GA8VDDmoOJB4NhE_IhWgXXm3LUgFzZABdWDJ4IIAFBQKML8NlPCrPDxCWFnN2BUXO0BGgU0mssoD3BVUga6tPAxyk6N2SzO7eOZgLWRxG5OSdbof3-wCpJMNxuPz4wx0kepihhJRUGMCE2aZDg/s1280/diluvio-babilonico.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBiQlkkH7Ayqa5FFbHJIebLbNftvRNh2_GNbx1aGxZ5GA8VDDmoOJB4NhE_IhWgXXm3LUgFzZABdWDJ4IIAFBQKML8NlPCrPDxCWFnN2BUXO0BGgU0mssoD3BVUga6tPAxyk6N2SzO7eOZgLWRxG5OSdbof3-wCpJMNxuPz4wx0kepihhJRUGMCE2aZDg/w640-h360/diluvio-babilonico.webp" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><h1 style="text-align: left;"><div style="text-align: center;"><a href="https://drive.google.com/file/d/14ZYfonmq8ckuUnFCkf5cqQUtLCrTdL7X/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade para baixar e utilizar</a></div><div style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/C2vUucCZkevKmoJcRhuYfp" target="_blank"></a><a href="https://chat.whatsapp.com/C2vUucCZkevKmoJcRhuYfp" target="_blank">Gabarito e arquivo sem logo para editar</a></div></h1><p></p><p style="text-align: justify;"><b>Leia o texto "O maior dos dilúvios" com atenção e faça o que se pede. </b></p><p style="text-align: justify;"><b>O maior dos dilúvios</b></p><p style="text-align: justify;"></p><div style="text-align: justify;">Prometeu tinha um filho chamado Deucalião, que era bondoso e gentil. Ele amava os pássaros, os animais e os insetos — amava até a águia que rasgava o fígado do seu pai todas as manhãs.“Ela está apenas fazendo o seu serviço!”, dizia ele ao pobre Prometeu, na sua visita anual ao Cáucaso. Prometeu rilhava os dentes e assentia bravamente, e Deucalião alisava as penas da águia enquanto eles conversavam.</div><div style="text-align: justify;">Até que um dia uma terrível mensagem foi trazida a Prometeu pelo Vento Norte. Prometeu implorou à águia que tirasse um dia de folga e fosse buscar Deucalião para ele. Como Deucalião fora gentil com ela, a águia foi.</div><div style="text-align: justify;">“Meu filho”, disse Prometeu, “você precisa se salvar, e à sua mulher. Zeus está zangado com Pandora por ela ter aberto o meu jarro e deixado todos os males escaparem para o mundo. Eles infectaram as minhas pessoas de barro e agora elas estão sendo tão cruéis umas com as outras que Zeus vai se livrar delas. Ele vai fazer chover, e chover, até toda a terra ficar coberta pelas águas e tudo o que nela vive ser afogado. Você precisa construir um barco para que você e Pirra escapem.”</div><div style="text-align: justify;">“Mas, pai, e os animais, pássaros e insetos? Eles não são como as suas pessoas — eles são inocentes. Como poderei salvá-los?”, perguntou Deucalião.</div><span><div style="text-align: justify;">Então Prometeu lhe explicou como construir uma grande arca, com espaço suficiente para duas criaturas de cada espécie. Logo a terra inteira foi coberta de água, e as únicas coisas vivas que restaram sobre ela foram Deucalião, sua mulher e as criaturas que eles haviam reunido na arca. O barco ficou malcheiroso e não havia muita comida, mas depois de nove noites e nove dias as águas baixaram e a arca aportou no alto de uma grande montanha.</div></span><div style="text-align: justify;">Animais, aves e insetos saíram rapidamente, voando e rastejando, em busca de novos lares, e Deucalião e Pirra se ajoelharam na terra e louvaram Zeus, agradecendo por ter escapado.</div><div style="text-align: justify;">Eles acenderam uma fogueira com algumas brasas preciosas que tinham guardado em um pote, e quando a fumaça chegou ao Olimpo Zeus olhou para baixo e os viu rezando.</div><div style="text-align: justify;">“São boas pessoas”, ele pensou. “Vou ajudá-las.” Zeus então entregou uma mensagem a Bóreas, o Vento Norte, para ser soprada ao ouvido de Deucalião.</div><div style="text-align: justify;">“Zeus mandou jogar os ossos da mãe por cima do seu ombro!”, assoviou Bóreas. Deucalião ficou muito surpreso. Certamente Zeus não queria dizer os ossos de Pirra.</div><div style="text-align: justify;">“Zeus quer dizer os ossos da Mãe Terra, tolinho!”, disse Pirra. E ela pegou uma grande pedra e a jogou por cima de seus ombros. Imediatamente, uma menininha apareceu ali, em pé. Ela veio correndo até Pirra para ser abraçada.</div><div style="text-align: justify;">Deucalião e Pirra caminharam por toda a terra jogando pedras por cima dos ombros, e em cada lugar por onde passaram Deucalião fez homens e Pirra, mulheres. Alguns eram pardos, alguns rosados, alguns amarelos e alguns negros. Como tinham sido feitos de pedra, as ferroadas dos insetos maus de Pandora não eram nem de longe tão nocivas a eles quanto tinham sido para as pessoas que Prometeu fizera com barro, tantos anos antes.</div><p></p><p style="text-align: justify;">Lucy Coats. O maior dos dilúvios. Em: O menino que caiu do céu: 50 mitos gregos.Tradução de Ricardo Gouveia. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 30-32.</p>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-54508708447800243792024-03-10T14:38:00.004-03:002024-03-10T14:38:50.503-03:00Atividade sobre substantivos e adjetivos para 6ºano - Interpretação e produção de texto narrativo descritivo - Jogo Minecraft<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj-862pR0h26O9ULjnajtdSQ-4Zf1IEJef8Z9vLSSY6Syivs0-IrOjI5LURGzpLNTwCWFEh2OndBNoyCSiMgqMM4syE9gyTlSfvBR_l1VANKrPgiNswXGKD8VQnzAIqgpFpLOD8IRlqXbkgJ6eQL_RYPZ5dPdoDnq-Mf2JbBw2mut-4BMCzUQ4GP2dFf0/s1400/C_C-POP_0fe20042_0bb8_4781_82f4_7130f928b021.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="788" data-original-width="1400" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj-862pR0h26O9ULjnajtdSQ-4Zf1IEJef8Z9vLSSY6Syivs0-IrOjI5LURGzpLNTwCWFEh2OndBNoyCSiMgqMM4syE9gyTlSfvBR_l1VANKrPgiNswXGKD8VQnzAIqgpFpLOD8IRlqXbkgJ6eQL_RYPZ5dPdoDnq-Mf2JbBw2mut-4BMCzUQ4GP2dFf0/w640-h360/C_C-POP_0fe20042_0bb8_4781_82f4_7130f928b021.jpg" width="640" /></a></div><h1 style="text-align: center;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1i_TdCHwzyoWX6Qr-N96TA86kEVIPUyJE/view?usp=sharing" style="background-color: #ffd966;" target="_blank">Atividade pronta para baixar e utilizar</a></h1><h1 style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/HdcVVR2da8CIecoaabeCRx" style="background-color: white;" target="_blank">Gabarito e arquivo sem logo para editar em word/docs</a></h1><p></p><p style="text-align: justify;"><b>HABILIDADES</b></p><div><p style="text-align: justify;"><b>(EF06LP04) </b>Analisar a função e as flexões de substantivos e adjetivos.</p><p style="text-align: justify;"><b>(EF69LP49) </b>Mostrar-se interessado e envolvido pela leitura de livros de literatura e por outras produções culturais do campo e receptivo a textos que rompam com seu universo de expectativas, que representem um desafio em relação às suas possibilidades atuais e suas experiências anteriores de leitura, apoiando-se nas marcas linguísticas, em seu conhecimento sobre os gêneros e a temática e nas orientações dadas pelo professor.</p><p style="text-align: justify;"><b>(EF67LP06)</b> Identificar os efeitos de sentido provocados pela seleção lexical, topicalização de elementos e seleção e hierarquização de informações, uso de 3ª pessoa etc.</p><p style="text-align: justify;"><b>(EF69LP07) </b>Produzir textos em diferentes gêneros, considerando sua adequação ao contexto produção e circulação – os enunciadores envolvidos, os objetivos, o gênero, o suporte, a circulação –, ao modo (escrito ou oral; imagem estática ou em movimento etc.), à variedade linguística e/ou semiótica apropriada a esse contexto, à construção da textualidade relacionada às propriedades textuais e do gênero, utilizando estratégias de planejamento, elaboração, revisão, edição, reescrita/redesign e avaliação de textos, para, com a ajuda do professor e a colaboração dos colegas, corrigir e aprimorar as produções realizadas, fazendo cortes, acréscimos, reformulações, correções de concordância, ortografia, pontuação em textos e editando imagens, arquivos sonoros, fazendo cortes, acréscimos, ajustes, acrescentando/alterando efeitos, ordenamentos etc.<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;"><b>(EF69LP08) </b>Revisar/editar o texto produzido – notícia, reportagem, resenha, artigo de opinião, dentre outros –, tendo em vista sua adequação ao contexto de produção, a mídia em questão, características do gênero, aspectos relativos à textualidade, a relação entre as diferentes semioses, a formatação e uso adequado das ferramentas de edição (de texto, foto, áudio e vídeo, dependendo do caso) e adequação à norma culta.</p></div>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-79591961603666298682024-02-26T14:49:00.003-03:002024-02-26T14:49:29.165-03:00Interpretação de sonetos Gregório de Matos - Literatura barroca - Ensino Médio <p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvxgvOo7P8TDec-KkFzLFtC84fntFhT-kNcHEeuPEIeGaxSqMu4jbCLbWjdKQq8NbD7QxE4yKb3qRl-9SUCnVgEPlt88-_d9vXlVR8v36UGhw5WxoJSfQ_fAjk4U84GGs5X7UeYhNcbSpcdFuOqdUaZU0HZw8sw1DDv6QXAifa_2yBh-Sglfl5p2wwgYA/s1366/As-Caracteristicas-do-Barroco-na-Literatura.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="768" data-original-width="1366" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvxgvOo7P8TDec-KkFzLFtC84fntFhT-kNcHEeuPEIeGaxSqMu4jbCLbWjdKQq8NbD7QxE4yKb3qRl-9SUCnVgEPlt88-_d9vXlVR8v36UGhw5WxoJSfQ_fAjk4U84GGs5X7UeYhNcbSpcdFuOqdUaZU0HZw8sw1DDv6QXAifa_2yBh-Sglfl5p2wwgYA/w640-h360/As-Caracteristicas-do-Barroco-na-Literatura.webp" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><h1 style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/C2vUucCZkevKmoJcRhuYfp" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">Atividade para baixar e gabarito</a></h1><p></p><p style="text-align: justify;"><b>Leia os sonetos e responda às questões.</b></p><p style="text-align: justify;">Um Rolim de Manai Banzo Bramá<br />Primaz da Greparia do Pegu,<br />Que sem ser do Pequim, por ser do Açu,<br />Quer ser filho do Sol nascendo cá.</p><p style="text-align: justify;">Tenha embora um Avô nascido lá,<br />Cá tem três pare as partes do Cairu,<br />Chama-se o principal Paraguaçu<br />Descendente este tal de um Guinamá.</p><p style="text-align: justify;">Que é fidalgo nos ossos, cremos nós,<br />Que nisto consistia o mor brasão<br />Daqueles, que comiam seus avós.</p><p style="text-align: justify;">E como isto lhe vem por geração,<br />Tem tomado por timbre em seus teirós<br />Morder, aos que provêm de outra Nação.</p><p style="text-align: justify;">MATOS, Gregório de. A Cosme Moura<br />Rolim insigne mordaz contra os filhos de Portugal.<br />Disponível em: <www.dominiopublico.gov.br/download/texto/fs000219.pdf>.<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;"><b>1. O alvo é Cosme Moura Rolim, que desde o primeiro verso é atacado. Qual é especificamente o motivo da sátira?</b></p><div style="text-align: justify;"><div>Cresce o desejo, falta o sofrimento,</div><div>Sofrendo morro, morro desejando,</div><div>Por uma, e outra parte estou penando</div><div>Sem poder dar alívio a meu tormento.</div><div><br /></div><div>Se quero declarar meu pensamento,</div><div>Está-me um gesto grave acobardando,</div><div>E tenho por melhor morrer calando,</div><div>Que fiar-me de um néscio atrevimento.</div><div><br /></div><div>Quem pretende alcançar, espera, e cala,</div><div>Porque quem temerário se abalança,</div><div>Muitas vezes o amor o desiguala.</div><div><br /></div><div>Pois se aquele, que espera sempre alcança,</div><div>Quero ter por melhor morrer sem fala,</div><div>Que falando, perder toda esperança.</div><div><br /></div><div>MATOS, Gregório de. Poemas atribuídos: Códice Asensio-Cunha.</div><div>Volume 4. Edição e estudo de João Adolfo Hansen e Marcello</div><div>Moreira. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. p. 26.</div><div><br /></div><div><b>2. Em que sentido o ditado popular "Quem espera sempre alcança" é empregado nesse soneto lírico-amoroso?</b></div></div>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-6917967745914547012024-02-14T17:53:00.001-03:002024-02-14T17:54:19.777-03:00Interpretação de poema contemporâneo para ensino médio - Literatura negra de periferia - Problematização da situação social <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie1oJBWdYQqvYFDnUBjk_dG6TbcpmGl60jYKVsSSzs05EgUR8OUexwlcTfr4GM9kBdZqgXl14u0JeqTPwjLfgxChyphenhyphen7ffR3ojb8ZLqu3T2Kwv1TTxYKxJKESHIroXROP-X_wdoGgQCGv8IxE-nBA2fik5lJBAVIO8j6D7a4tWCZvtl4vqhkN-FuC4Ag0fU/s1279/foto-futebol.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="737" data-original-width="1279" height="368" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie1oJBWdYQqvYFDnUBjk_dG6TbcpmGl60jYKVsSSzs05EgUR8OUexwlcTfr4GM9kBdZqgXl14u0JeqTPwjLfgxChyphenhyphen7ffR3ojb8ZLqu3T2Kwv1TTxYKxJKESHIroXROP-X_wdoGgQCGv8IxE-nBA2fik5lJBAVIO8j6D7a4tWCZvtl4vqhkN-FuC4Ag0fU/w640-h368/foto-futebol.webp" width="640" /></a></div><h1 style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1NuSNvEDfTC_RCkuKKDGKgZZ_mM6fe9tk/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade pronta para baixar e salvar</a></div><div style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/C2vUucCZkevKmoJcRhuYfp" target="_blank"></a><a href="https://chat.whatsapp.com/C2vUucCZkevKmoJcRhuYfp" target="_blank">Gabarito</a></div></h1><p style="text-align: justify;">O poema abaixo faz parte da obra<i> Acorde um verso</i> do escritor e arte-educador Michel Yakini, o qual atua em movimentos que promovem a arte na periferia de São Paulo.</p><p style="text-align: justify;">Em Acorde um verso, todas as poesias fazem jus ao título. Trata-se de boa literatura negra, que explode em sentidos, que penetra em nossa alma humana, oferecendo um verdadeiro despertar. É Poesia que transcende, que nos tira da comodidade do lugar comum.</p><p style="text-align: justify;">Leia o texto e responda às questões. </p><p style="text-align: justify;"><b>Mapas de asfalto</b></p><p style="text-align: justify;">há tempos que o céu<br />das beiradas<br />acorda cinzento</p><p style="text-align: justify;">as pedras ficam intactas<br />endurecendo vidas<br />pelas esquinas</p><p style="text-align: justify;">a esperança passa<br />como ventania<br />pelas ladeiras<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;">e o asfalto grita<br />denunciando<br />mentiras vencidas</p><p style="text-align: justify;">são heranças de uma<br />cidade açoitada<br />em silêncio</p><p style="text-align: justify;">nos mocambos de hoje<br />germina a resistência<br />do amanhã</p><p style="text-align: justify;">em cada quintal<br />um trançado<br />autoestima se firma</p><p style="text-align: justify;">no olhar da mulecada<br />vejo uma trilha<br />sedenta de história</p><p style="text-align: justify;">é batuque,<br />rodeando as intenções,<br />cravando horizontes</p><p style="text-align: justify;">grafitando nos<br />muros, poemas<br />da nossa virada</p><p style="text-align: justify;">declamando ação,<br />sacudindo vozes</p><p style="text-align: justify;">e na espreita das ruas<br />ecoam as rimas<br />num versar ritmado de redenção!</p><p style="text-align: justify;">YAKINI, Michel. <i>Acorde um verso</i>. São Paulo: Elo da Corrente, 2012. p. 22-23.</p><p style="text-align: justify;"><b>1. </b>Qual é o contexto descrito nas primeiras cinco estrofes do poema? O que o autor pretende dizer com as expressões "b<span style="text-align: left;">eiradas" e "</span><span style="text-align: left;">céu cinzento"? </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><b>2.</b> Podemos afirmar que houve mudança na perspectiva nos versos abaixo? Por quê? Explique-os com suas próprias palavras. </span></p><p style="text-align: left;">"nos mocambos de hoje<br />germina a resistência<br />do amanhã"</p><p style="text-align: left;"><b>3. </b>Nos versos abaixo, quais palavras relacionam-se as esferas da arte / literatura?</p><p>"grafitando nos<br />muros, poemas<br />da nossa virada</p><p>declamando ação,<br />sacudindo vozes</p><p>e na espreita das ruas<br />ecoam as rimas<br />num versar ritmado de redenção!"</p><p>4. O poema apresenta a função da arte na vida das crianças. Justifique essa afirmação com suas próprias palavras e com fragmentos retirados do poema. </p>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-39175668241072876802024-02-11T08:54:00.003-03:002024-02-11T08:54:30.907-03:00Atividade com figuras de linguagem para 1º e 2º anos do ensino médio <p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8HH1ckq7ASvc4z9st6J5SLVuzJRZh08sCkLCMujRFDoM62XABCj07VxY49cIIrTvTgLY4Jkyp6rX7ZdmtHzf7DaDnPO49MFqnL2n3rmKEuVGN1sSmPxhB4v3Sp6U8_Q0ZYdavzqaLelWZXmwrDq4aNZFuTaSjRkDnRIy0-yd9-zZD5zuBI0gcRwMzmdw/s960/figuras-de-linguagem.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="609" data-original-width="960" height="406" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8HH1ckq7ASvc4z9st6J5SLVuzJRZh08sCkLCMujRFDoM62XABCj07VxY49cIIrTvTgLY4Jkyp6rX7ZdmtHzf7DaDnPO49MFqnL2n3rmKEuVGN1sSmPxhB4v3Sp6U8_Q0ZYdavzqaLelWZXmwrDq4aNZFuTaSjRkDnRIy0-yd9-zZD5zuBI0gcRwMzmdw/w640-h406/figuras-de-linguagem.png" width="640" /></a></div><b><h1 style="text-align: center;"><b><a href="https://drive.google.com/file/d/1shy5e7eAPx4qal9QSlD2YIMIJeT9jYfa/view?usp=sharing" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">Atividade pronta para baixar e salvar </a></b></h1><p style="text-align: justify;"><b>1. Identifique as figuras de linguagem presentes nos versos abaixo. </b></p></b><p></p><p style="text-align: justify;"><b>a)</b><br />Maior amor nem mais estranho existe<br />Que o meu, que não sossega a coisa amada<br />E quando a sente alegre, fica triste<br />E se a vê descontente, dá risada.</p><p style="text-align: justify;">MORAES, Vinicius de. Antologia poética. São Paulo: Círculo do Livro, 1985. p. 124.</p><p style="text-align: justify;"><b>b)</b><br />Bom dia, poetas velhos<br />Me deixem na boca<br />o gosto de versos<br />mais fortes que não farei.</p><p style="text-align: justify;">[...]</p><p style="text-align: justify;">LEMINSKI, Paulo. Melhores poemas. São Paulo: Global, 2001. p. 33.</p><p style="text-align: justify;"><b>2. Grife as frases em que há a figura de linguagem ironia. </b></p><p style="text-align: justify;"><b>a) </b>O jogo foi ótimo: perdemos de 3 a 0.<br /><b>b) </b>A multidão gritava enraivecida para que abrissem os portões.<br /><b>c) </b>Que bela lição de cidadania: parar o carro em lugar proibido!<br /><b>d)</b> A criança sorria de felicidade com o presente que ganhou de aniversário.<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;"><b>3. Leia o soneto abaixo e identifique a figura de linguagem paradoxo. </b></p><p style="text-align: justify;"><b>Soneto<br /></b>Nelson Ascher</p><p style="text-align: justify;">Fiz o que não devia,<br />o que devia, não;<br />compus uma canção<br />sem letra ou melodia.</p><p style="text-align: justify;">À meia-noite ardia<br />meu sol que, sem razão,<br />legara de antemão<br />trevas ao meio-dia.</p><p style="text-align: justify;">E enquanto lia tudo<br />que não dizia nada,<br />ouvindo na calada</p><p style="text-align: justify;">da noite um eco mudo,<br />pensava, sobretudo,<br />que pouco sobrenada</p><p style="text-align: justify;">ASCHER, Nelson. <i>O sonho da razão</i>. São Paulo: Editora 34, 1993. p. 39.</p><h1 style="text-align: justify;"><a href="https://chat.whatsapp.com/I4iE9WPXh3GAjOaKtHcN5p" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">Gabarito</a></h1>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-13581485997027775172024-02-10T07:00:00.001-03:002024-03-03T09:14:41.319-03:00Crônica 8º e 9º anos - Elementos da narrativa "Emergência" Luis Fernando Verissimo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWoSQ56Jn8H6HCtUx2dLr186KVmrIgb2u4N4GpVrcoYymNprnsUaVgs_yCnpYT0oQub9mt6TYnOF2ZhwdMotbUfcCnrJ6qLeyYkX8IwZbwCO6uvtMnURYL6zfAgfXvV3XHJaC9L0K_UCv-S0Q4fquU8_MtaHy__rADcUriRPPw9DgbMJN-Db2Ai8MWSlQ/s820/asa-aviao-capa2019-06-820x430.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="430" data-original-width="820" height="336" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWoSQ56Jn8H6HCtUx2dLr186KVmrIgb2u4N4GpVrcoYymNprnsUaVgs_yCnpYT0oQub9mt6TYnOF2ZhwdMotbUfcCnrJ6qLeyYkX8IwZbwCO6uvtMnURYL6zfAgfXvV3XHJaC9L0K_UCv-S0Q4fquU8_MtaHy__rADcUriRPPw9DgbMJN-Db2Ai8MWSlQ/w640-h336/asa-aviao-capa2019-06-820x430.jpg" width="640" /></a></div><br /><h1 style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/HdcVVR2da8CIecoaabeCRx" target="_blank">Atividade para baixar e gabarito</a><br /></div></h1><p style="text-align: justify;"><b>Emergência<br /></b>Luis Fernando Verissimo</p><p style="text-align: justify;">É fácil identificar o passageiro de primeira viagem. É o que já entra no avião desconfiado. O cumprimento da aeromoça, na porta do avião, já é um desafio para a sua compreensão.<br />— Bom dia...<br />— Como assim?<br />Ele faz questão de sentar num banco de corredor, perto da porta. Para ser o primeiro a sair no caso de alguma coisa dar errado. Tem dificuldade com o cinto de segurança. Não consegue atá-lo. Confidencia para o passageiro ao seu lado:<br />— Não encontro o buraquinho. Não tem buraquinho?<br />Acaba esquecendo a fivela e dando um nó no cinto.<br />Comenta, com um falso riso descontraído: “Até aqui, tudo bem”. O passageiro ao lado explica que o avião ainda está parado, mas ele não ouve. A aeromoça vem lhe oferecer um jornal, mas ele recusa.<br />— Obrigado. Não bebo.<br />Quando o avião começa a correr pela pista antes de levantar voo, ele é aquele com os olhos arregalados e a expressão de Santa Mãe do Céu! no rosto. Com o avião no ar, dá uma espiada pela janela e se arrepende. É a última espiada que dará pela janela.<br />Mas o pior está por vir. De repente, ele ouve uma misteriosa voz descarnada. Olha para todos os lados para descobrir de onde sai a voz.<br />“Senhores passageiros, sua atenção, por favor. A seguir, nosso pessoal de bordo fará uma demonstração de rotina do sistema de segurança deste aparelho. Há saídas de emergência na frente, nos dois lados e atrás.”<br />— Emergência? Que emergência? Quando eu comprei a passagem ninguém falou nada em emergência. Olha, o meu é sem emergência.<br />Uma das aeromoças, de pé ao seu lado, tenta acalmá-lo.<br />— Isto é apenas rotina, cavalheiro.<br />— Odeio a rotina. Aposto que você diz isso para todos. Ai, meu santo.<br />“No caso de despressurização da cabina, máscaras de oxigênio cairão automaticamente de seus compartimentos.”<br />— Que história é essa? Que despressurização? Que cabina?<br />“Puxe a máscara em sua direção. Isto acionará o suprimento de oxigênio. Coloque a máscara sobre o rosto e respire normalmente.”<br />— Respirar normalmente? A cabina despressurizada, máscaras de oxigênio caindo sobre nossas cabeças — e ele quer que a gente respire normalmente?<br />“Em caso de pouso forçado na água...”<br />— O quê?!<br />“... os assentos de suas cadeiras são flutuantes e podem ser levados para fora do aparelho e...”<br />— Essa não! Bancos flutuantes, não! Tudo, menos bancos flutuantes!<br />— Calma, cavalheiro.<br />— Eu desisto! Parem este troço, que eu vou descer. Onde é a cordinha? Parem!<br />— Cavalheiro, por favor. Fique calmo.<br />— Eu estou calmo. Calmíssimo. Você é que está nervosa e, não sei por quê, está tentando arrancar as minhas mãos do pescoço deste cavalheiro ao meu lado. Que, aliás, também parece consternado e levemente azul.<br />— Calma! Isso. Pronto. Fique tranquilo. Não vai acontecer nada.<br />— Só não quero mais ouvir falar em banco flutuante.<br />— Certo. Ninguém mais vai falar em banco flutuante.<br />Ele se vira para o passageiro ao lado, que tenta desesperadamente recuperar a respiração, e pede desculpas. Perdeu a cabeça.<br />— É que o banco flutuante é demais. Imagine só. Todo mundo flutuando sentado. Fazendo sala no meio do oceano Atlântico!<br />A aeromoça diz que vai lhe trazer um calmante e aí mesmo é que ele dá um pulo:<br />— Calmante, por quê? O que é que está acontecendo? Vocês estão me escondendo alguma coisa!<br />Finalmente, a muito custo, conseguem acalmá-lo. Ele fica rígido na cadeira. Recusa tudo o que lhe é oferecido. Não quer o almoço. Pergunta se pode receber a sua comida em dinheiro. Deixa cair a cabeça para trás e tenta dormir. Mas, a cada sacudida do avião, abre os olhos e fica cuidando a portinha do compartimento sobre sua cabeça, de onde, a qualquer momento, pode pular uma máscara de oxigênio e matá-lo do coração.<br />De repente, outra voz. Desta vez é a do comandante.<br />— Senhores passageiros, aqui fala o comandante Araújo. Neste momento, à nossa direita, podemos ver a cidade de...<br />Ele pula outra vez da cadeira e grita para a cabina do piloto:<br />— Olha para a frente, Araújo! Olha para a frente!</p><p style="text-align: justify;">VERISSIMO, Luis Fernando. <i>Mais comédias para ler na escola. </i>Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 75-77<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;"><b>descarnado:</b> sem corpo.<br /><b>de bordo: </b>que fica no interior da aeronave.<br /><b>despressurização: </b>ato de interromper a pressurização, ou seja, a pressão regular mantida artificialmente em espaço fechado em grandes altitudes (por exemplo, a cabine de uma aeronave).<br /><b>cabina: </b>cabine; compartimento dos aviões onde viajam os passageiros.<br /><b>compartimento: </b>cada divisão de um móvel, de um imóvel, etc.<br /><b>acionar:</b> fazer funcionar, pôr em movimento.<br /><b>suprimento: </b>reserva necessária.<br /><b>cabina do piloto: </b>cabine de pilotagem; compartimento fechado dos aviões onde viajam os pilotos e copilotos, no qual se localizam os instrumentos de controle e de navegação aérea.</p><p style="text-align: justify;"><b>1. </b>A crônica é uma narrativa, geralmente breve, que trata de acontecimentos atuais e/ou cotidianos, com uma linguagem simples, agradável e, por vezes, bem-humorada, buscando aproximar o leitor do assunto tratado e opondo-se ao rigor das manchetes, notícias, reportagens e dos editoriais que fazem parte dos jornais. Desse modo, identifique qual é o assunto dessa crônica e explique a relação que ele tem com o título "Emergência". </p><p style="text-align: justify;"><b>2. </b>Descreva a reação do passageiro de primeira viagem quando o avião está parado, quando ganha velocidade para levantar voo e no momento em que está no ar. </p><p style="text-align: justify;"><b>3. </b>O que levou o passageiro a perder totalmente o controle? Por quê?</p><p style="text-align: justify;"><b>4. </b>Quem narra os fatos da crônica? <br /><b>a)</b> O passageiro do lado.<br /><b>b)</b> A aeromoça.<br /><b>c) </b>O narrador-personagem (1ª pessoa).<br /><b>d)</b> Um narrador-observador (3ª pessoa).</p><p style="text-align: justify;"><b>5. </b>O texto é organizado de forma que fique evidente que o passageiro não está acostumado com esse tipo de transporte pois é a primeira vez que viaja de avião. Marque as alternativas com as falas do personagem que comprovem essa afirmação. <br /><b>a)</b> — Odeio a rotina.<br /><b>b) </b>— Parem este troço, que eu vou descer.<br /><b>c)</b> — Onde é a cordinha?<br /><b>d)</b> — Vocês estão me escondendo alguma coisa.<br /><b>e)</b> — Olha para a frente, Araújo!</p><p style="text-align: justify;"><b>6. </b>A qual tipo de transporte ele está acostumado. Explique sua resposta. </p><p style="text-align: justify;"><b>7. </b>Em seu momento de desespero o passageiro agarra o pescoço do passageiro ao lado dizendo que ele “[...] parece <u>consternado</u> e azul”. Qual palavra pode ser utilizada no lugar de <b>consternado </b>sem interferir no sentido da frase?</p><p style="text-align: justify;"><b>8. </b>Analise os trechos abaixo e marque a (s) alternativa (s) adequada (s) no que diz respeito à linguagem. </p><p style="text-align: justify;">“No caso de despressurização da cabina, máscaras de oxigênio cairão automaticamente de seus compartimentos.”<br />[...]<br />“Puxe a máscara em sua direção. Isto acionará o suprimento de oxigênio. Coloque a máscara sobre o rosto e respire normalmente.”</p><p style="text-align: justify;"><b>a) </b>Mais monitorada, mais cuidada.<br /><b>b) </b>Clara e espontânea.<br /><b>c) </b>Com o uso de termos técnicos.<br /><b>d)</b> Objetiva.<br /><b>e)</b> Com o uso de termos do dia a dia.</p><p style="text-align: justify;"><b>9. </b>Identifique e explique se a afirmação abaixo é verdadeira ou falsa. </p><p style="text-align: justify;">Uma das características de textos do gênero crônica está no fato de que são textos marcados temporalmente, por tratarem de fatos do cotidiano e datados; por isso, muitas vezes, são textos de vida curta. Essa crônica, no entanto, apresenta uma abordagem atemporal.</p><p style="text-align: justify;"><b>10. </b>Toda narrativa é estruturada pelos seguintes elementos: personagens, ações/enredo, espaço, tempo e narrador. Complete a tabela.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><a href="https://chat.whatsapp.com/HdcVVR2da8CIecoaabeCRx" style="font-size: 32px; font-weight: 700; text-align: center;" target="_blank">Atividade para baixar e gabarito</a></p>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-31221491848668357842023-12-07T12:53:00.000-03:002023-12-07T12:53:21.351-03:00Interpretação de texto de divulgação científica para ensino médio com o tema adolescência com gabarito<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8QtbDUTveZNBIKWoVEN5ykLMepwms5gk6RLtAq0nkTD9IfzCNkieTDHxJkhh27LqDX6kNIo-Vo_gFgtLp08uQOXfHTSYmOoprNP6ZIpznD_M4NsV1STMfCeyI4AkYudoJcnWPEcb-ngHQp-TwiNQL7w6aSJHTE9hxaSksgUwbuHEjacPzXB9bjWy75hE/s1000/Pr%C3%A9-adolesc%C3%AAncia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="667" data-original-width="1000" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8QtbDUTveZNBIKWoVEN5ykLMepwms5gk6RLtAq0nkTD9IfzCNkieTDHxJkhh27LqDX6kNIo-Vo_gFgtLp08uQOXfHTSYmOoprNP6ZIpznD_M4NsV1STMfCeyI4AkYudoJcnWPEcb-ngHQp-TwiNQL7w6aSJHTE9hxaSksgUwbuHEjacPzXB9bjWy75hE/w640-h426/Pr%C3%A9-adolesc%C3%AAncia.jpg" width="640" /></a></div><br /><h1 style="text-align: center;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1NaO6HPb49epTDYTlcoj3niHKo4bUYIDU/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade pronta para baixar e salvar gratuitamente</a></h1><div><br /></div><h1 style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/HdcVVR2da8CIecoaabeCRx" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">Mais atividades para download</a></h1><p style="text-align: justify;">O texto abaixo fala sobre como cientistas estudiosos da adolescência entendem o que ocorre com o cérebro nesse período da vida. Leia-o e responda às questões. </p><p style="text-align: justify;"><b>O cérebro em nova transformação<br /></b>Suzana Herculano-Houzel</p><p style="text-align: justify;">Se você ainda pensa que a adolescência é aquela fase indesejável da vida em que o comportamento desanda porque o cérebro, pronto após as modificações da infância, é inundado por hormônios, pense de novo. Descobertas recentes da neurociência mostram que se trata, na verdade, de um período de grande reorganização cerebral, em que os hormônios são responsáveis apenas por uma pequena parte do comportamento — o interesse sexual, e ainda assim somente porque mudanças no cérebro o deixam sensível aos tais hormônios.<br />Tudo começa com alterações no hipotálamo, que disparam o estirão de crescimento e mais tarde provocam o amadurecimento sexual tanto do cérebro quanto do corpo, por meio da liberação dos hormônios sexuais. No início da adolescência, o sistema de recompensa, que nos faz sentir prazer e querer mais do que é bom, perde mais de um terço da sua capacidade de ativação. Resultado: o tédio, quando nada do que antes era bom nos satisfaz. Apesar de ser ruim a curto prazo, o tédio tem um papel importantíssimo: ele nos faz abandonar os brinquedos da infância e começar a procurar novas atividades.<br />Nessa fase surge também o gosto por correr riscos. É aqui, aliás, que as drogas costumam entrar na vida dos jovens: como elas ativam diretamente o sistema de recompensa, oferecem o prazer instantâneo que o cérebro tanto procura. O problema é que se o sistema, ainda em formação, continuar a se desenvolver com elas, será muito difícil largar o vício.<br />A seguir, entre 12 e 15 anos, o córtex pré-frontal passa a exercer com crescente autonomia suas funções adultas: permitir o raciocínio abstrato, aguçar a memória e a concentração e controlar os impulsos — por exemplo, fazendo o adolescente segurar o ímpeto de xingar a mãe ou cometer outra besteira impulsiva.<br />Somente no final da adolescência é que amadurecem as regiões do córtex que permitem um comportamento sensato e responsável, graças à capacidade de raciocínio consequente e de utilização das emoções na hora de tomar decisões. São as regiões do córtex órbito-frontal, responsáveis inclusive pelo arrependimento e sua antecipação. Só então o adolescente passa a considerar sozinho as consequências dos próprios atos ANTES de agir. É nessa época também, no final da adolescência, que o chamado Circuito Social do cérebro amadurece e permite que o adolescente se torne uma pessoa sociável, empática, solidária, capaz de se colocar no lugar dos outros e usar essa informação na hora de agir.<br />O autoconhecimento que a neurociência hoje traz para o adolescente pode ajudá-lo a conhecer e aceitar seus limites. É importante saber que é normal — e desejável — precisar de estímulos novos, e procurá-los na literatura, no cinema, na música, no esporte, nas amizades; que usar drogas na adolescência é uma péssima ideia porque o sistema sobre o qual elas agem está em uma fase crítica de sua formação; que a impulsividade é natural e passageira, e que ainda NÃO somos capazes de encontrar sozinhos todos os fatores, ou ao menos os mais importantes, para pesar na hora de tomar decisões — porque as partes necessárias do cérebro ainda não estão prontas.<br />E é importante saber que, mesmo assim, é preciso que o adolescente tome suas próprias decisões, porque é só assim que se aprende — e os pais e outros adultos confiáveis são ótimos consultores nessas horas, porque seu cérebro já aprendeu a enxergar todas as consequências possíveis dos seus atos. A adolescência é uma fase de aprendizado intenso, em que — ainda bem — o jovem tem direito a vários erros no caminho.<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;">HERCULANO-HOUZEL, Suzana. O cérebro em nova transformação. Superinteressante, 23 maio 2015. Disponível em: <http://super.abril.com.br/comportamento/o-cerebro-em-novatransformacao>.</p><p style="text-align: justify;"><b>1. </b>De acordo com a escritora, qual é o ponto de vista mais divulgado acerca do que acontece na adolescência? Essa perspectiva alinha-se com as descobertas científicas sobre esse estágio da vida?</p><p style="text-align: justify;"><b>2.</b> O tédio é a característica que predomina na fase da adolescência. Qual seria a principal função dessa característica, de acordo com o texto?</p><p style="text-align: justify;"><b>3. </b>Qual é a sua opinião sobre a sensação do tédio apresentada? Você concorda com ela?</p><p style="text-align: justify;"><b>4.</b> Faça uma síntese ou resumo sobre as alterações pelas quais passa o cérebro do adolescente. Siga os tópicos abaixo:<br /></p><ul><li>O início da transformação.</li><li>As modificações no sistema de recompensa.</li><li>Autonomia do córtex pré-frontal.</li><li>Amadurecimento total do córtex.</li></ul><div><b>5.</b> De acordo com o texto, o que essas descobertas podem trazer para o adolescente?</div><div><br /></div><div><b>6. </b>Roda de conversa. Discuta com seus colegas de classe as questões propostas abaixo e depois faça o registro escrito das suas conclusões. </div><div><span style="text-align: left;"><b>a)</b> Você já passou ou ainda está passando por essa fase do tédio, conforme </span>explicado no texto?<br /><b>b)</b> O que desperta sua atenção e o leva a se interessar por alguma atividade?<br /><div style="text-align: left;"><span style="text-align: justify;"><b>c) </b>Você concorda ou não com algumas das ideias apresentadas, especialmente as que procuram explicar as transformações da adolescência? Explique.</span></div></div><div style="text-align: justify;"><b>d)</b> Você acha “um tédio” conversar sobre essas questões? Por quê?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>7. </b>Reescreva as partes destacadas de cada frase, substituindo-as por palavras ou expressões que tenham o mesmo significado.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div><b>a) </b>Se você ainda pensa que a adolescência é aquela fase indesejável da vida em que o comportamento desanda porque o cérebro, pronto após as modificações da infância, é <b>inundado por hormônios</b>, pense de novo. </div><div><br /></div><div><b>b) </b>Tudo começa com alterações no hipotálamo, que <b>disparam </b>o estirão de crescimento [...] </div><div><br /></div><div><b>c) </b>É aqui, aliás, que as drogas <b>costumam entrar</b> na vida dos jovens [...]</div><div><br /></div><div><b>8. </b>Podemos dizer que o texto lido apresenta informações de caráter científico. Por quê? Justifique sua resposta com base em elementos do próprio texto.</div><div><br /></div><h1><a href="https://www.portuguescompartilhado.com.br/2023/12/interpretacao-de-texto-de-divulgacao.html" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">Gabarito e arquivo para editar</a></h1></div>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-42307659906773607872023-11-16T15:10:00.000-03:002023-11-16T15:10:20.862-03:00Exercício sobre sinônimos 6º e 7º anos - Gênero verbete de dicionário - Atividade lúdica<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCR-2qCEq9SGSZYoosZU7n3nLhqU-gKVfZVyQX-os-P4mZPZoHYgYxi-7DhYkrOOnvDvOm8-r6GrBazvpi3geGJyrWYWZdiIAzhAoz1lMC2cNcyloZ21-d143zq4PldLYC6pwf4YZAoBa8nEZF9JerNZlrq1A9wfZcHpQghyphenhyphen7a9QWu51Oj941ogja-FEk/s595/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="392" data-original-width="595" height="422" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCR-2qCEq9SGSZYoosZU7n3nLhqU-gKVfZVyQX-os-P4mZPZoHYgYxi-7DhYkrOOnvDvOm8-r6GrBazvpi3geGJyrWYWZdiIAzhAoz1lMC2cNcyloZ21-d143zq4PldLYC6pwf4YZAoBa8nEZF9JerNZlrq1A9wfZcHpQghyphenhyphen7a9QWu51Oj941ogja-FEk/w640-h422/1.jpg" width="640" /></a></div><h1 style="text-align: center;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1twzUGGOCnQw3wNytEzDjMXXGW3DfKldL/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade para baixar e salvar</a></h1><h1 style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/I4iE9WPXh3GAjOaKtHcN5p" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">Mais atividades para download</a></h1><p style="text-align: justify;">Entender o significado das palavras dentro do contexto em que são utilizadas é fundamental para compreender ou expressar de maneira apropriada os sentidos de um texto.</p><p style="text-align: justify;">Leia o trecho de um capítulo do livro A Ilha do Tesouro, escrito por Robert Louis Stevenson. Nele, o jovem protagonista Jim Hawkins narra, em forma de diário, sua própria aventura em busca do que poderia ser uma fortuna lendária escondida em uma ilha.</p><p style="text-align: justify;"><b>O fragmento abaixo narra o episódio em que Jim enfrenta o mar no pequeno bote para resgatar a Hispaniola, que estava nas mãos dos piratas amotinados. Leia-o e responda às questões. </b></p><p style="text-align: justify;">"Essa ideia foi logo abandonada. Entre as pedras, a arrebentação espumava e uivava. As ondas reverberavam pesadas, uma após a outra, borrifando água salgada que ia alto e caía com tudo. Logo vi que não tinha a menor chance de sobreviver tentando chegar à terra por ali."</p><p style="text-align: justify;"><b>1. </b>Que ameaça ou risco o personagem está enfrentando nesta passagem?</p><p style="text-align: justify;"><b>2. </b>Consulte um dicionário para encontrar o significado do verbo "reverberar". Qual das definições pode ser relacionada à forma verbal "reverberavam" presente no trecho, e por quê?</p><p style="text-align: justify;"><b>3. </b>No fragmento, o narrador-personagem parece experimentar tanto medo quanto coragem diante da situação descrita, sensações que são geralmente consideradas opostas. Nos verbetes de dicionário abaixo, examine as definições dessas duas palavras para compreender seus significados.<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;"><b>(me.do)</b><br /><b>[ê]<br /></b>sm.<br />1. Sentimento inquietante que se tem diante de perigo ou ameaça; FOBIA; PAVOR; TERROR: <i>Ele tem <u>medo</u> de tempestades.<br /></i>2. Ansiedade diante de uma sensação desagradável, da possibilidade de fracasso etc.; RECEIO; TEMOR: <i>Tinha <u>medo</u> de ser abandonada pelo marido.</i> [ Antôn.: calma, despreocupação. ]<br />3. Atitude covarde; POLTRONARIA: <i>Fugiu por <u>medo</u> de apanhar.</i> [ Antôn.: bravura, coragem. ]<br />[F.: Do lat. <i>metus,us.</i> Ideia de ‘medo’, usar pref. fob(o)- e2med - e suf. -fobia e -fobo]</p><p style="text-align: justify;">MEDO. <i>In: </i>AULETE, J. Caldas; VALENTE, Antonio Lopes dos Santos. <b>Aulete digital</b>. Rio de Janeiro: Lexikon Editora Digital, [2022?]. </p><p style="text-align: justify;"><b>(co.ra.gem)<br /></b>sf.<br />1. Atitude firme (sem hesitação, sem temor ou sem fraqueza) diante de situações perigosas ou difíceis; BRAVURA; DESTEMOR: <i>Foi muita <u>coragem</u> dele enfrentar os bandidos.<br /></i>2. Força moral e perseverança no enfrentamento de situações emocionalmente difíceis; disposição para suportar ou superar problemas: <i>Ela enfrentou o câncer com grande <u>coragem</u>.<br /></i>3. Pej. Atitude desaforada ou desavergonhada; AUDÁCIA; DESFAÇATEZ: <i>Aquele safado teve a <u>coragem</u> de dizer na minha cara que não sabia de nada.<br /></i>4. Firmeza de caráter, disposição firme a fazer o que se considera correto<br />5. Determinação, constância, perseverança; TENACIDADE</p><p style="text-align: justify;">Considerando as definições apresentadas nos verbetes, que termo poderia ser empregado no trecho como um sinônimo de medo? E como um sinônimo de coragem? Explique as razões para suas escolhas.</p><p style="text-align: justify;">Observe as palavras a seguir: <b>fuzarca</b>, <b>malota</b>, <b>alcunha </b>e <b>balela</b>. É provável que você desconheça o significado dessas palavras porque algumas delas caíram em desuso em nossa língua. Agora, leia estas outras palavras: <b>tablet</b>, <b>aplicativo</b>, <b>meme</b>, <b>hashtag</b>. Elas foram acrescentadas ao léxico da língua portuguesa devido ao uso de dispositivos eletrônicos, da internet e das redes sociais.</p><p style="text-align: justify;">Cada palavra, seja ela antiga ou nova em uma língua, tem um significado. A parte da gramática que estuda o significado das palavras, expressões presentes em textos chama-se <b>semântica</b>.</p><p style="text-align: justify;">Na atividade anterior, para indicar outras palavras com o mesmo sentido de medo e de coragem, você utilizou sinônimos.</p><p style="text-align: justify;"><b>Sinônimo é a palavra que tem significado semelhante à de outra palavra, podendo, em alguns contextos, ser usada no lugar desta sem alterar o sentido do texto.</b></p><h1 style="text-align: justify;"><b><a href="https://www.portuguescompartilhado.com.br/2023/11/exercicio-sobre-sinonimos-6-e-7-anos.html" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">Gabarito, atividade lúdica e arquivo para editar</a></b></h1>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-60558241726912483402023-11-14T13:59:00.002-03:002024-03-23T09:20:45.610-03:00Interpretação de poemas angolanos sobre a escravidão - Ensino médio - Consciência negra <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh4JcX_TOwcM-By4kdxa5s5zzFiwnMdo7hfypYyf3CI22iAytfxBMaZP62JIXIM2eHDN7OHMiS5U7gsSpG6AqoAI5nh7lUn1DKidI2ykpTxD-Css9WitrXaaxS172QAsX1YdTcgaRbL1vaqCcvJxK37Nj3Hyub03MyWdP60IW26VxRg3s7zQch28tYAko/s652/mar.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="408" data-original-width="652" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh4JcX_TOwcM-By4kdxa5s5zzFiwnMdo7hfypYyf3CI22iAytfxBMaZP62JIXIM2eHDN7OHMiS5U7gsSpG6AqoAI5nh7lUn1DKidI2ykpTxD-Css9WitrXaaxS172QAsX1YdTcgaRbL1vaqCcvJxK37Nj3Hyub03MyWdP60IW26VxRg3s7zQch28tYAko/w640-h400/mar.jpg" width="640" /></a></div><h1 style="text-align: center;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1-UQ_qHmj0oRfzLQ6Vxg_3NLwzd2T3OlA/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade para baixar e salvar</a></h1><h1 style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/I4iE9WPXh3GAjOaKtHcN5p" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">Mais atividades para download</a></h1><p style="text-align: justify;">Os dois poemas abaixo foram escritos por Marcelo da Veiga, um poeta de São Tomé e Príncipe, e por Mário António, um poeta de Angola. Ambos fazem referência ao mar: o primeiro vincula a jornada marítima à presença do colonizador português nas terras africanas, enquanto o segundo aborda o processo de escravidão ao qual muitos africanos foram submetidos. Analise os poemas e responda às questões apresentadas.</p><p style="text-align: justify;"><b>TEXTO 1</b></p><p style="text-align: justify;"><b>Epigrama</b></p><p style="text-align: justify;">Cuidado com o branco<br />Que atravessa o mar.<br />Tem riso aberto e franco<br />E humildade no olhar.<br />Mas cuidado! Cuidado!<br />Veio porque precisa<br />Se tens dó que é coitado<br />Ficas sem camisa.</p><p style="text-align: justify;">VEIGA, Marcelo da. <i>O canto de ossôbô</i>. Linda a velha: Alac – África, Literatura, Arte e Cultura. 1988. v. 8. p. 78.</p><p style="text-align: justify;"><b>TEXTO 2</b></p><p style="text-align: justify;"><b>Mar</b></p><p style="text-align: justify;">Mar<br />Nosso caminho<br />Nossa estrada...<br />Mar<br />Nosso confidente<br />E companheiro...<br />Mar<br />Nossa casa<br />E cemitério.<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;">ANTÓNIO, Mário. 100 poemas. Luanda: Editora ABC, 1963.</p><p style="text-align: justify;"><b>1. </b> Qual conselho o poema "Epigrama" oferece aos habitantes de São Tomé?</p><div style="text-align: justify;"><b>2. </b>As duas estrofes iniciais do Texto 2 terminam com reticências, enquanto a última com um ponto-final. Explique o sentido resultante do uso dessas pontuações.</div><p style="text-align: justify;"><b>3. </b>Justifique por que, no poema de Mário António, o oceano é descrito como um "cemitério" para os angolanos.</p><p style="text-align: justify;"><b>4. </b>Os poemas expressam uma perspectiva favorável ou desfavorável à ação colonial? Apresente razões que sustentem sua resposta.</p><h1 style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/C2vUucCZkevKmoJcRhuYfp" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">GABARITO</a></h1>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-59460965649064533932023-10-27T09:28:00.001-03:002023-10-27T09:28:21.410-03:00Conto fantástico 7º e 8º anos - Atividade de interpretação e produção de títulos <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWH9EOjyw2GEQMc0k0BsFVjGBLeqnFfAs2O_AJALyHTDzoKu7QOgRYEdKYg1RF2XRrqdmmYce3fyDeOhpsI6_0ss50N86uYiB-Jmvj5y9sFW_2AsWl80_ZF5kRn6hJr7_HVKt8xjZm9Q_2MLz04qK8V9AwuQWdWQjoDgcYUwume0bteOKVOvyl3f4YVWY/s1092/museu-dorsay-Noite-Estrelada-Rodano.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1092" height="422" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWH9EOjyw2GEQMc0k0BsFVjGBLeqnFfAs2O_AJALyHTDzoKu7QOgRYEdKYg1RF2XRrqdmmYce3fyDeOhpsI6_0ss50N86uYiB-Jmvj5y9sFW_2AsWl80_ZF5kRn6hJr7_HVKt8xjZm9Q_2MLz04qK8V9AwuQWdWQjoDgcYUwume0bteOKVOvyl3f4YVWY/w640-h422/museu-dorsay-Noite-Estrelada-Rodano.jpg" width="640" /></a></div><br /><h1 style="text-align: center;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1WInI6qx__HodK6HOvx4ThBk-nawik7zb/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade para baixar e salvar</a></h1><h1 style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/HdcVVR2da8CIecoaabeCRx" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">Atividades prontas para download </a></h1><p style="text-align: justify;">Leia o conto fantástico abaixo e responda às questões.</p><p style="text-align: justify;"><b>Quadros em movimento</b></p><p style="text-align: justify;">A mala voltara quase vazia, mas a mente, repleta. Visitara museus, bibliotecas e livrarias. O pequeno quadro, presente de um amigo, foi acomodado entre os inúmeros que pendiam assimetricamente da parede da sala.<br />Encontrar um espaço, ali, era quase impossível. Afastou-se para ver o resultado e teve a impressão de que algo se movera. Aproximou-se com medo de que fosse um inseto. Não viu nada. Os quadros mais antigos se alargaram e forçaram os mais recentes a se comprimirem. Nesse empurra-empurra, alguns se inclinaram. Ingrid percebeu um leve rumor e recolocou-os em seus lugares. As cinco mulheres de branco que se dirigiam às suas casinhas, no quadro de moldura negra, assustaram-se com o movimento e apressaram o passo.<br />A luz atravessou a janela e pousou sobre o quadro em que uma moça caminhava por uma rua ensolarada. Ela estancou, largou a cesta que mantinha encostada ao quadril e rodopiou sobre o calçamento irregular.<br />Ingrid pôs um CD de Chico Buarque e iniciou uns passos de dança. As pessoas do quadro em tons vermelho e negro, que observavam uma festa popular, voltaram-se e a aplaudiram com entusiasmo. Sem perceber o que se passava na parede de sua casa, Ingrid apanhou as ilustrações que trouxera do Museu d’Orsay e estendeu-se no sofá, abaixo do quadro em que um pintor fazia seu autorretrato. O pintor abandonou palhetas e tintas, debruçou-se sobre a moldura e passou a observar, junto com ela, as reproduções.<br />Um forte sopro de vento alçou as cortinas e avivou as figuras de todos os quadros. As três mulheres que conversavam, ao lado de grandes cestos cheios de conchas, despiram suas longas saias, retiraram os panos da cabeça e correram, numa nudez branca, em direção ao mar. Ao mesmo tempo, as pessoas do quadro abaixo, que caminhavam com tranquilidade ao lado do Sena, puseram-se a correr confusas em diferentes direções. Já não obedeciam aos limites impostos pelas molduras. Aprisionadas no tempo, não sabiam para onde ir ou o que fazer. Atônitas, descobriam um novo mundo.<br />Uma mulher, que parecia ter saído de uma revista de modas da década de cinquenta, falou num bom francês para um enorme galo que se mantinha parado: Por que você não se move? O galo mexeu a cabeça e respondeu em português: Estou nesta posição desde 1972, não consigo mexer as pernas.<br />De repente, formou-se um grande círculo e reclamações de toda ordem foram ouvidas em diferentes línguas, mas todos se entendiam: “Fui paralisada enquanto caminhava para casa”, “Estou há anos sem tomar banho”, “Não sei o que foi feito da minha família”, “Nem pudemos entrar em casa, depois da festa de Iemanjá”, “Quantos anos se passaram? Estou jovem e minha filha deve estar velha”, “Por que fomos aprisionados?”, “Eu nunca terminei meu autorretrato. Temos que fazer alguma coisa”.<br />Durante a confusão uma moldura caiu. Ingrid levantou-se atordoada. Estava mesmo precisando descansar, suas pernas pareciam não lhe pertencer. Apanhou o quadro e, ao colocá-lo de volta, parou perplexa: sua parede estava coberta de molduras, cujas telas não tinham qualquer vestígio de tinta.<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;">BARBOSA, Lourdinha Leite. Quadros em movimento. Blog A arte de engolir palavras, 20 abr. 2009. Disponível em: http://lourdinhalb.blogspot.com/2009/04/quadros-em-movimento.html.</p><p style="text-align: justify;"><b>1. </b>Qual é o nome do museu que Ingrid visitou em sua viagem à França?</p><p style="text-align: justify;"><b>2. </b>Considerando esse trecho do texto "<span style="text-align: left;">A mala voltara quase vazia, mas a mente, repleta.", qual seria o tipo de viagem que a personagem fez? </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><b>3. </b>O gosto de Ingrid pela arte é antigo ou surgiu nessa viagem? Comente. </span></p><p style="text-align: justify;"><b>4. </b>Apenas a arte estrangeira agradava a ela? Justifique.</p><p style="text-align: justify;"><b>5.</b> Os quadros na parede da residência são fundamentais para o estabelecimento do conflito.<br /><b>a) </b>Qual é a situação inicial desse conto?<br /><b>b) </b>Qual é o primeiro indício de que algo inusitado está acontecendo?<br /><b>c) </b>Analise as várias ações dos personagens dos quadros. Que fatores levam esses personagens a começar a se mover?</p><p style="text-align: justify;"><b>6. </b>Releia:</p><p style="text-align: justify;">De repente, formou-se um grande círculo e reclamações de toda ordem foram ouvidas em diferentes línguas, mas todos se entendiam: “Fui paralisada enquanto caminhava para casa”, “Estou há anos sem tomar banho”, “Não sei o que foi feito da minha família”, “Nem pudemos entrar em casa, depois da festa de Iemanjá”, “Quantos anos se passaram? Estou jovem e minha filha deve estar velha”, “Por que fomos aprisionados?”, “Eu nunca terminei meu autorretrato. Temos que fazer alguma coisa”.</p><p style="text-align: justify;">Como a maioria dos personagens estavam se sentindo, a partir deste trecho?</p><p style="text-align: justify;"><b>7. </b>A narrativa é apresentada por um narrador em terceira pessoa. O que mudaria caso fosse Ingrid a narradora?</p><p style="text-align: justify;"><b>8.</b> Releia o título do conto:</p><p style="text-align: center;"><b>Quadros em movimento</b></p><p style="text-align: justify;">A autora optou por um título que antecipa o motivo do conflito. Que título você criaria se desejasse um efeito de mistério?</p><h1 style="text-align: justify;"><a href="https://www.portuguescompartilhado.com.br/2023/10/conto-fantastico-7-e-8-anos-atividade.html" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">Gabarito</a></h1>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-48320181290021903632023-10-25T09:57:00.002-03:002023-10-25T10:51:23.181-03:00Metáfora - Atividade para ensino médio - Imigrantes - Tráfico de pessoas <p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijQFrZg7GKQFdnyyRg4TtdSaQg0KmjoWJeiCMJDL8AadewZtinnt9ESndV1HjK-vgMXPMTVm_a7HBHiEFpX4MILaY879q1pb2-jU77-X-oyNh9LhT4AePLdY6dmlD54w2jWKomFPtHh22J3Pml3_PIATtn5qSwG8ymGVM_S4tMMG8hoB2UspvAKZP1E0w/s1000/LAMPEDUSA-photos-by-Vik-Muniz_5.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="667" data-original-width="1000" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijQFrZg7GKQFdnyyRg4TtdSaQg0KmjoWJeiCMJDL8AadewZtinnt9ESndV1HjK-vgMXPMTVm_a7HBHiEFpX4MILaY879q1pb2-jU77-X-oyNh9LhT4AePLdY6dmlD54w2jWKomFPtHh22J3Pml3_PIATtn5qSwG8ymGVM_S4tMMG8hoB2UspvAKZP1E0w/w640-h426/LAMPEDUSA-photos-by-Vik-Muniz_5.jpg" width="640" /></a></div><h1 style="text-align: center;"><a href="https://drive.google.com/file/d/15C36ctzwLcCs93A6HbW_S8FXA94RMs_J/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade pronta para baixar e salvar</a><br /></h1><h1 style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/LqEABdpqQXXBuCTY7JjNqA" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">Mais atividades para download</a></h1><p style="text-align: justify;">Criada para a 56ª Bienal de Arte de Veneza, a instalação <i>Lampedusa </i>imita um barquinho de papel e leva o nome da ilha italiana em que uma embarcação naufragou em 2013, matando 360 imigrantes líbios. Do tamanho dos <i>vaporettos </i>venezianos, a obra foi recoberta com a reprodução de um jornal italiano que noticiou o fato.</p><p style="text-align: justify;">O tráfico de pessoas ainda é realidade. O número de imigrantes que tentam entrar na Europa fugindo dos conflitos da África e do Oriente Médio é cada vez mais expressivo. Eles atravessam o mar Mediterrâneo em condições precárias e poucos sobrevivem à viagem. Observe a instalação criada pelo artista Vik Muniz para denunciar a situação.</p><p style="text-align: justify;"><b>1. </b>O artista criou uma metáfora com essa instalação. Ao que ela se remete? Comente os sentidos provocados por essa figura de linguagem. </p><p style="text-align: justify;"><b>2.</b> Qual teria sido a intenção do artista ao construir a imagem do barco com papel de jornal? </p><p style="text-align: justify;"><span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;"><b>3. </b>Entre os meios de transportes, está o barco. Uma das suas funções é conduzir pessoas de um lugar para o outro. Diante do contexto dos imigrantes, podemos afirmar que através deste barco as pessoas estão indo ao encontro de novas oportunidades? Ao tentarem entrar na Europa é essa condição que eles têm encontrado? Comente, a fim de explicar sua resposta. </p><p style="text-align: justify;"><b>4. </b>Navio negreiro (também conhecido como "navio tumbeiro") é o nome dado aos navios de carga para o transporte de pessoas raptadas e escravizadas, foi responsável por levar mais de 11 milhões de Africanos escravizados para América, até o século XIX.</p><p style="text-align: justify;">Aprisionados no interior da África subsaariana, por incursões dos mercadores esclavagistas ou por outros Africanos que lucravam com o tráfico, os escravizados eram trazidos em marcha forçada até o litoral do continente, onde os sobreviventes eram despojados de suas roupas e eventuais pequenos pertences que ainda carregassem consigo, para serem vendidos aos comerciantes europeus, que os embarcavam nos navios negreiros. Neles, os escravizados eram destinados aos porões da embarcação, onde ficavam presos em grupos às correntes. Cada navio, levava em média quatrocentos Africanos amontoados. O mau-cheiro imperava, e o espaço para movimentação era mínimo, porque embora navios deste tipo fossem geralmente grandes, se otimizava o espaço do mesmo para caber o maior número possível de escravizados. </p><p style="text-align: justify;">Diante do exposto acima, você considera que há semelhança entre as embarcações denunciadas por Vik Muniz aos antigos navios negreiros? Explique sua resposta. </p><h1 style="text-align: justify;"><a href="https://www.portuguescompartilhado.com.br/2023/09/metafora-atividade-para-ensino-medio.html" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">Gabarito</a></h1><script async="" crossorigin="anonymous" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js?client=ca-pub-8338888135259714"></script>
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</script>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-69673112882366671892023-10-17T20:00:00.006-03:002023-10-17T20:00:57.500-03:00Vidas Secas - Interpretação de fragmento para ensino médio - Leis trabalhistas e estrutura social <p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJshWhpcCnVXU4DlfrNpv7kHUT5sjDessMpBSu1xS7oJ5-0SYx42jBxfkCXexVl4ZYPlEikvThkZAoxbfteVv7jZTe7QiadmbgH_aW9BvtJzHV7CZCq0ZRG8qqvuX8n0tLBFM4PPSWa2wD8InCKCYMSUMdAPKxGfd9j__3dHYYboozcP8gindi0UhN9Ro/s1200/vidas-secas_1200x675-1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="675" data-original-width="1200" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJshWhpcCnVXU4DlfrNpv7kHUT5sjDessMpBSu1xS7oJ5-0SYx42jBxfkCXexVl4ZYPlEikvThkZAoxbfteVv7jZTe7QiadmbgH_aW9BvtJzHV7CZCq0ZRG8qqvuX8n0tLBFM4PPSWa2wD8InCKCYMSUMdAPKxGfd9j__3dHYYboozcP8gindi0UhN9Ro/w640-h360/vidas-secas_1200x675-1.jpg" width="640" /></a></div><br /><h1 style="text-align: center;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1kyqQLinDjMcLWaRW5F2Ps5RnXbsr7RXK/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade pronta para baixar e salvar </a><br /></h1><h1 style="text-align: center;"><b><a href="https://chat.whatsapp.com/C2vUucCZkevKmoJcRhuYfp" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">Mais atividades para download</a></b></h1><p></p><p style="text-align: justify;"><b>Leia o trecho de Vidas secas (1938), de Graciliano Ramos, e responda ao que se pede:</b></p><p style="text-align: justify;">Pouco a pouco o ferro do proprietário queimava os bichos de Fabiano. E quando não tinha mais nada para vender, o sertanejo endividava-se. Ao chegar a partilha, estava encalacrado, e na hora das contas davam-lhe uma ninharia.<br />Ora, daquela vez, como das outras, Fabiano ajustou o gado, arrependeu-se, enfim, deixou a transação meio apalavrada e foi consultar a mulher. Sinhá Vitória mandou os meninos para o barreiro, sentou-se na cozinha, concentrou-se, distribuiu no chão sementes de várias espécies, realizou somas e diminuições. No dia seguinte Fabiano voltou à cidade, mas ao fechar o negócio notou que as operações de sinhá Vitória, como de costume, diferiam das do patrão. Reclamou e obteve a explicação habitual: a diferença era proveniente de juros.<br />Não se conformou: deveria haver engano. Ele era bruto, sim senhor, via-se perfeitamente que era bruto, mas a mulher tinha miolo. Com certeza havia um erro no papel do branco. Não se descobriu o erro, e Fabiano perdeu os estribos. Passar a vida inteira assim no toco, entregando o que era dele de mão beijada! Estava direito aquilo? Trabalhar como negro e nunca arranjar carta de alforria!<br />O patrão zangou-se, repeliu a insolência, achou bom que o vaqueiro fosse procurar serviço noutra fazenda.<br />Aí Fabiano baixou a pancada e amunhecou. Bem, bem. Não era preciso tanto barulho não. Se havia dito palavra à toa, pedia desculpa. Era bruto, não fora ensinado. Atrevimento não tinha, conhecia o seu lugar. Um cabra. Ia lá puxar questão com gente rica? Bruto, sim senhor, mas sabia respeitar os homens. Devia ser ignorância da mulher, provavelmente devia ser ignorância da mulher. Até estranhara as contas dela. Enfim, como não sabia ler (um bruto, sim senhor), acreditara na sua velha. Mas pedia desculpas e jurava não cair noutra.<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;">RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2013. p . 94-95.</p><p style="text-align: justify;"><b>a)</b> Somente em 2013, a atividade de vaqueiro, profissional encarregado do trato com o gado, foi regularizada. Como a situação descrita no romance de Graciliano Ramos está associada à falta de leis trabalhistas?</p><p style="text-align: justify;"><b>b) </b>O que a expressão "conhecia o seu lugar" revela sobre a estrutura social descrita pelo romance?</p><h1 style="text-align: justify;"><a href="https://www.portuguescompartilhado.com.br/2023/10/vidas-secas-interpretacao-de-fragmento.html" style="background-color: #ffe599;" target="_blank">Gabarito</a></h1><script async="" crossorigin="anonymous" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js?client=ca-pub-8338888135259714"></script>
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</script>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-23877826349785588072023-10-05T18:31:00.000-03:002023-10-05T18:31:09.763-03:00Classificação dos advérbios - Adjetivo com a função de advérbio - Atividade 9ºano <p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg015iKNdjb4fw1BrGTPy68OzO5ai-v47Y4Y30rTNPE2V4aY4WDpUczJLgeEbDCeXls19sNcyjz56f0otrAxaReGR-g2dAZt9V3pmA5ZS3q38tPG-s2VkAAvQdYNgCV83Y5_HtxQHYxiqsuTsLCUJDeKXVEBCnzZi-IfYJVZ522vXBDza-L3NVXeK_Q14U/s692/Screenshot_36.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="460" data-original-width="692" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg015iKNdjb4fw1BrGTPy68OzO5ai-v47Y4Y30rTNPE2V4aY4WDpUczJLgeEbDCeXls19sNcyjz56f0otrAxaReGR-g2dAZt9V3pmA5ZS3q38tPG-s2VkAAvQdYNgCV83Y5_HtxQHYxiqsuTsLCUJDeKXVEBCnzZi-IfYJVZ522vXBDza-L3NVXeK_Q14U/w640-h426/Screenshot_36.jpg" width="640" /></a></div><br /><h1 style="text-align: center;"><b><a href="https://drive.google.com/file/d/12Xor_imBHKUnzk95g7JfCEC5QKpU_ViF/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade pronta para baixar e salvar</a></b></h1><h1 style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/C2vUucCZkevKmoJcRhuYfp" style="background-color: #f4cccc;" target="_blank">Mais atividades para download</a></h1><p></p><p style="text-align: justify;"><b>Leia o texto a seguir, extraído da crônica “O amor acaba”, de Antonio Prata.</b></p><p style="text-align: justify;">O amor acaba. Numa Quarta-Feira de Cinzas, num sábado de Carnaval. O amor se perde, entre o rebolado de duas passistas, debaixo da saia da baiana. O amor encolhe, anoréxico, suicida-se de melancolia; acaba num átimo, de infarto — “tão jovem!” —, dirão, ou aos poucos, pingando, em lenta e imperceptível hemorragia, pálido amor; morre de velhice, de obesidade, de preguiça; o amor desaparece, no fundo de uma gaveta, entre cartas de amor e contas de luz de 1987 [...]</p><p style="text-align: justify;">(Antonio Prata. Adulterado. São Paulo: Moderna, 2009. p. 125.</p><p style="text-align: justify;"><b>1. </b>Qual é o tema da crônica?</p><p style="text-align: justify;"><b>2. </b>A estrutura das frases do texto é relativamente simples, construída com a expressão “o amor” + verbos + advérbios ou locuções adverbiais. Observe os grupos de advérbios e locuções adverbiais a seguir e, com base em seu valor semântico, indique de que tipo são.</p><p style="text-align: justify;"><b>a)</b> “Numa Quarta-Feira de Cinzas”, “num sábado de Carnaval”, “num átimo”.</p><p style="text-align: justify;"><b>b)</b> “entre o rebolado de duas passistas”, “debaixo da saia da baiana”, “no fundo de uma gaveta”, “entre cartas de amor e contas de luz de 1987”.</p><p style="text-align: justify;"><b>c)</b> “de melancolia”, “de infarto”, “de velhice”, “de obesidade”, “de preguiça”.<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;"><b>d) </b>“aos poucos”, “em lenta e imperceptível hemorragia”.</p><p style="text-align: justify;"><b>3.</b> Em algumas situações, empregamos um adjetivo com a função de advérbio de modo. Veja:</p><p style="text-align: justify;">Como é <b>rápido </b>esse garçom!<br />Não coma tão <b>rápido</b>!</p><p style="text-align: justify;">No primeiro enunciado, a palavra <b>rápido </b>atribui uma característica ao <b>substantivo garçom</b>; por isso, ela é um <b>adjetivo</b>. No segundo enunciado, a palavra <b>rápido </b>acompanha o verbo e equivale a <b>rapidamente</b>; por isso, ela é um <b>advérbio de modo</b>, e <b>não um adjetivo</b>. Para distinguir o adjetivo do advérbio, convém lembrar que <b><u>o advérbio não tem flexão de número nem de gênero, e o adjetivo tem.</u></b> Além disso, o advérbio acompanha principalmente o verbo, enquanto o adjetivo acompanha o substantivo.</p><p style="text-align: justify;">Nos pares de frases a seguir, indique 1 quando a palavra destacada for adjetivo e 2 quando for advérbio.</p><p style="text-align: justify;"><b>a) </b><br />( ) Nossa viagem deu <b>certo</b>.<br />( ) Ela estava <b>certa </b>em defender os filhos.</p><p style="text-align: justify;"><b>b) </b><br />( ) Pegue um copo <b>redondo </b>para tomar essa bebida.<br />( ) Fala-se por aí que certa bebida “desce <b>redondo</b>”.</p><p style="text-align: justify;"><b>c) </b><br />( ) Fale <b>pausado </b>e sem medo.<br />( ) Ele tem uma fala <b>pausada </b>e elegante.</p><h1 style="text-align: justify;"><a href="https://www.portuguescompartilhado.com.br/2023/10/classificacao-dos-adverbios-adjetivo.html" style="background-color: #f4cccc;" target="_blank">Gabarito</a></h1><script async src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js?client=ca-pub-8338888135259714"
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</script>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-74024371204731019992023-10-01T13:29:00.002-03:002023-10-01T13:29:18.385-03:00Resenha crítica - Classificação das palavras: substantivos - Pesquisa documental - 7º e 8º anos - Produção de texto: relatório<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhID8_QN8dGpx-GRNoVGI7T42kAlLRSwrcZxvIPDkjb03lQ_7knJlcRfGWeFAqGGVWCFKOZMGuIYYetKN0iDWMp4vb8c1PVog5MKQfyjWXDOAesxuh6EGrq0UQDpbw_RRnOnwPahXQsNq5hZt63JR98odVf848kzvKJtoeuAK5eA6udVU8BkDjAaw-ygew/s1090/Screenshot_31.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="697" data-original-width="1090" height="410" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhID8_QN8dGpx-GRNoVGI7T42kAlLRSwrcZxvIPDkjb03lQ_7knJlcRfGWeFAqGGVWCFKOZMGuIYYetKN0iDWMp4vb8c1PVog5MKQfyjWXDOAesxuh6EGrq0UQDpbw_RRnOnwPahXQsNq5hZt63JR98odVf848kzvKJtoeuAK5eA6udVU8BkDjAaw-ygew/w640-h410/Screenshot_31.jpg" width="640" /></a></div><h1 style="text-align: center;"><a href="https://drive.google.com/file/d/13EZCqh_CQBrG7CREtn-HrkqzQOQ1L7ad/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade pronta para baixar e salvar</a></h1><h1 style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/HdcVVR2da8CIecoaabeCRx" style="background-color: #f4cccc;" target="_blank">Mais atividades para download</a></h1><p style="text-align: justify;">O Homem-Aranha, o alter ego de Peter Parker, é um super-herói que aparece nas revistas em quadrinhos publicadas pela Marvel Comics. Leia a seguir o trecho da resenha de uma animação que tem esse herói como personagem principal e responda às questões. </p><p style="text-align: justify;"><b>Resenha: Homem-Aranha no Aranhaverso</b><br />Beto Menezes<br />1º de janeiro de 2019</p><p style="text-align: justify;">[...]<br />Conhecemos esse novo universo aos olhos de Miles Morales, jovem que ao ser picado por uma aranha acaba ganhando poderes. E acidentalmente descobre um plano do Rei do Crime para abrir um portal para outras realidades, e tal experimento acaba trazendo para o seu mundo inúmeros Homens-Aranhas. Agora, Miles precisa dominar seus poderes para ajudar os outros Aranhas a voltarem para a sua realidade e descobrir o que é ser, de fato, um herói, antes que todas as realidades sejam destruídas.<br />A animação é um deleite para os fãs de quadrinhos, pois toda a história é conduzida como se fosse um quadrinho vivo, com muito uso de quebra da 4ª parede, balões de diálogo e uso de onomatopeias. E a qualidade visual acrescenta muito, a animação é detalhada, bonita, fluída, frenética, que mais do que simplesmente ser a parte visual do filme, ela ajuda na narrativa. Tudo salta da tela cheio de vida, é realmente lindo de se apreciar.</p><p style="text-align: justify;">MENEZES, Beto. Resenha: Homem-Aranha no Aranhaverso. Cinema em série. [S. l.], 1 jan. 2019. Disponível em: https://cinemaemserie.com.br/filmes/resenha-homem-aranha-no-aranhaverso/. <span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;">A <b>resenha crítica</b> é um texto que apresenta uma avaliação e uma opinião sobre produções culturais variadas, como filmes, animações, séries, livros, shows e exposições.</p><p style="text-align: justify;"><b>1.</b> Qual é o objetivo dessa resenha?<br /><b>a)</b> Informar ao leitor os detalhes a respeito do filme, como as salas de cinema onde a animação foi exibida.<br /><b>b) </b>Contar ao leitor toda a história do filme, revelando até mesmo o final da aventura.<br /><b>c) </b>Expor uma opinião de quem assistiu à animação sobre a qualidade da história.<br /><b>d) </b>Definir, com detalhes, como o tema dos super-heróis é abordado na animação.</p><p style="text-align: justify;"><b>2.</b> Qual é o nome da personagem principal da animação? O que nos é informado a respeito dele?</p><p style="text-align: justify;"><b>3. </b>Na palavra <b>Homem-Aranha</b>, os substantivos <b>homem</b> e <b>aranha</b> pertencem à mesma classificação? Explique</p><p style="text-align: justify;"><b>4. Multiverso</b> é um nome usado para indicar uma espécie de mundo que mistura realidade virtual e internet, em que se pode vivenciar experiências por meio de dispositivos digitais. A partir dessa explicação, escreva uma definição para o substantivo <b>Aranhaverso</b>.</p><p style="text-align: justify;"><b>5. </b>Aranhaverso é um substantivo simples ou composto? Justifique.</p><p style="text-align: justify;"><b>6. </b>No início do último parágrafo, o autor do texto explica que a animação usa recursos comuns de histórias em quadrinhos.<br /><b>a) </b>Reescreva o trecho excluindo os substantivos.<br /><b>b) </b>O trecho reescrito por você ficou compreensível? Justifique.<br /><b>c) </b>Com base nas suas respostas anteriores, explique que papel a classe dos substantivos exerce na construção de sentidos de um texto.</p><p style="text-align: justify;"><b>7. </b>Leia as expressões abaixo e explique se elas podem ser consideradas substantivos compostos.<br />Dia das crianças<br />Dia do professor<br />Dia do servidor público</p><p style="text-align: justify;"><b>8. </b>Pesquisa documental e produção de texto: relatório</p><p style="text-align: justify;">Em duplas, pesquisem se expressões como as do exercício 7 aparecem em textos do cotidiano e se podem ser consideradas substantivos compostos. Para isso, façam uma <b>pesquisa de base documental</b>, isto é, que analisa dados em fontes como sites, livros, jornais e revistas. Sob a orientação do professor, após reunir um <b>conjunto significativo dessas fontes</b>, vocês vão tratar e analisar os dados, registrando as expressões encontradas, em que texto foram empregadas e com que função comunicativa, além de explicar por que elas poderiam ser classificadas como substantivos compostos. Os resultados serão registrados em um relatório e posteriormente apresentados aos colegas no dia combinado com o professor.</p><h1 style="text-align: justify;"><a href="https://www.portuguescompartilhado.com.br/2023/09/resenha-critica-classificacao-das.html" style="background-color: #f4cccc;" target="_blank">Gabarito</a></h1><br /><script async="" crossorigin="anonymous" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js?client=ca-pub-8338888135259714"></script>
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Essas são as credenciais de Pantera Negra (2018), o filme de super-herói mais bem sucedido de todos os tempos e que é considerado um divisor de águas por contar com um protagonista e grande maioria do elenco composta por pessoas negras, em uma história que apresenta uma visão diferente da África. </p><p style="text-align: justify;">Os superpoderes do Pantera Negra são atribuídos à sua armadura feita de vibranium, uma erva em formato de coração que cresce somente em Wakanda -, dela vem sua super força, capaz de parar uma manada de elefantes e um potente fator de cura de cortes e ossos quebrados, em curto espaço de tempo, que o mantém imune a todo tipo de doença conhecida.</p><p style="text-align: justify;"><b>Leia o texto a seguir para conhecer um material que se parece muito com esse elemento químico fictício.</b></p><p style="text-align: justify;"><b>Pesquisa e Inovação</b></p><p style="text-align: justify;"><b>“Vibranium da vida real”<br /></b><i>Rede de pesquisadores da UFMG estuda aplicações inovadoras do Nióbio</i><br />sexta-feira, 13 de setembro 2019, às 13h30<br />atualizado em terça-feira, 17 de setembro 2019, às 12h09<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;">“O vibranium da vida real”, afirma Luiz Carlos Oliveira, professor do departamento de Química da UFMG, ao estabelecer uma comparação entre o nióbio e o elemento químico fictício dos filmes da Marvel, o vibranium. O nióbio é um metal de transição comumente utilizado para ligas metálicas, podendo conferir leveza e grande resistência mecânica ao aço, por exemplo, e integrar a estrutura de foguetes, jatos, mísseis, oleodutos e carenagens de veículos. Para além, é um material tão versátil que pode ter aplicações no tratamento contra o câncer, no armazenamento de energia limpa, em supercapacitores e no clareamento dental, conforme os estudos da rede de pesquisa formada pelo professor vêm demonstrando.</p><p style="text-align: justify;">[...]</p><p style="text-align: justify;">“VIBRANIUM da vida real”. TV UFMG. Belo Horizonte, 13 set. 2019. <br />Disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/ noticias/a-versatilidade-do-niobio. </p><p style="text-align: justify;"><b>1.</b> Explique com suas palavras o que é esse elemento (vibranium).</p><p style="text-align: justify;"><b>2. </b>Esse texto foi publicado em uma seção intitulada “Pesquisa e Inovação” do site de uma universidade federal. Na sua opinião, a linguagem empregada está adequada à situação de comunicação? Comente. </p><p style="text-align: justify;"><b>3. </b>Se esse mesmo texto fosse publicado em um site dirigido a crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental, a linguagem estaria adequada? Explique.</p><p style="text-align: justify;">A linguagem formal e informal são duas variantes linguísticas que possuem o intuito de comunicar. No entanto, elas são utilizadas em contextos distintos.</p><p style="text-align: justify;">Quando falamos com amigos e familiares utilizamos a linguagem informal. Entretanto, se estamos numa reunião na empresa, numa entrevista de emprego ou escrevendo um texto, devemos utilizar a linguagem formal.</p><p style="text-align: justify;"><b>4. </b>A linguagem utilizada neste texto é a formal. Marque a alternativa que justifica essa afirmação.</p><p style="text-align: justify;"><b>a) </b>O texto foi publicado em um site da internet.<br /><b>b) </b>O texto divulga um assunto científico em um site dirigido a um público interessado em conhecimento.<br /><b>c) </b>O conceito foi elaborado por especialistas em um site para o público infantil.<br /><b>d)</b>Textos publicados em sites devem ser elaborados usando esse mesmo registro.</p><h1 style="text-align: justify;"><a href="https://www.portuguescompartilhado.com.br/2023/09/adequacao-da-linguagem-formal-e.html" style="background-color: #f4cccc;" target="_blank">Gabarito</a></h1><script async="" crossorigin="anonymous" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js?client=ca-pub-8338888135259714"></script>
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</script>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-36785073439193728642023-09-25T17:23:00.002-03:002023-09-25T17:23:09.829-03:00Atividade sobre Modernismo para ensino médio - Poema Profundamente - Manuel Bandeira - Coletânea Libertinagem - Sinestesia e metonímia <p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPv5iw9ojduM-x44Q1rPfDRQ_5Fw1vpFGFcUFs2qSTriXzrbgJiENls_oFoJtRGtBBqhmBlsQ2Qh5pfQ8SwprM16HtZf-Ld-bOYKzXIyTISuapkiVoEmq01rpEFkCG-rMpA1eYwSLcfQ0ULaqGYGsBxVEHSyN5_2SqZcFkF7oM3AZ8gvtVzkQ8R5p4c_w/s1200/Manuel%20Bandeira.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="630" data-original-width="1200" height="336" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPv5iw9ojduM-x44Q1rPfDRQ_5Fw1vpFGFcUFs2qSTriXzrbgJiENls_oFoJtRGtBBqhmBlsQ2Qh5pfQ8SwprM16HtZf-Ld-bOYKzXIyTISuapkiVoEmq01rpEFkCG-rMpA1eYwSLcfQ0ULaqGYGsBxVEHSyN5_2SqZcFkF7oM3AZ8gvtVzkQ8R5p4c_w/w640-h336/Manuel%20Bandeira.jpg" width="640" /></a></div><b><h1 style="text-align: center;"><b><a href="https://drive.google.com/file/d/1z_FYzTmVNn48tfNjyUmgZkHPYDF7SW9_/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade para baixar e salvar</a></b></h1><h1 style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/I4iE9WPXh3GAjOaKtHcN5p" style="background-color: #f4cccc;" target="_blank">+ atividades para download</a></h1><p style="text-align: justify;"><b>Manuel Bandeira: poeta do cotidiano</b></p></b><p></p><p style="text-align: justify;">Que impacto a iminência da morte pode ter sobre a produção de um poeta? O pernambucano Manuel Bandeira (1886-1968), descobrindo-se tuberculoso ainda na juventude, conseguiu driblar a morte e transformar a certeza de sua finitude precoce numa das poesias mais importantes da literatura brasileira. O poeta viveu mais de oitenta anos e, reelaborando os acontecimentos contrastantes que impactaram seu histórico afetivo, como desalento × esperança, finitude × perpetuação, inocência × malícia, felicidade × melancolia, exerceu com plenitude o ofício de escritor. Suas obras iniciais — <i>A cinza das horas</i> (1917), <i>Carnaval</i> (1919) e <i>Ritmo dissoluto</i> (1924) — dialogam de maneira direta com o Parnasianismo e o Simbolismo. É a partir de <i>Libertinagem</i> (1930) que Bandeira adere aos princípios modernistas. O poeta de Recife conseguiu como ninguém conciliar sua herança clássica, advinda da tradição literária, com a liberdade proposta pelos artistas de 22.<br />A extensa produção poética de Manuel Bandeira revela ao leitor suas múltiplas manifestações sobre as adversidades e os prazeres que a vida lhe proporcionou. Por meio de diferentes sujeitos líricos, o poeta transitou por temas que lhe foram muito caros, como a infância, as amizades, os amores, as paixões, a morte, a solidão.<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: justify;"><b>O poema abaixo, do escritor Manuel Bandeira, expõe o universo da infância, tão presente na poesia deste poeta.</b></p><p style="text-align: justify;"><b>Profundamente</b></p><p style="text-align: justify;">Quando ontem adormeci<br />Na noite de São João<br />Havia alegria e rumor<br />Estrondos de bombas luzes de Bengala<br />Vozes, cantigas e risos<br />Ao pé das fogueiras acesas.</p><p style="text-align: justify;">No meio da noite despertei<br />Não ouvi mais vozes nem risos<br />Apenas balões<br />Passavam, errantes</p><p style="text-align: justify;">Silenciosamente<br />Apenas de vez em quando<br />O ruído de um bonde<br />Cortava o silêncio<br />Como um túnel.<br />Onde estavam os que há pouco<br />Dançavam<br />Cantavam<br />E riam<br />Ao pé das fogueiras acesas?</p><p style="text-align: justify;">— Estavam todos dormindo<br />Estavam todos deitados<br />Dormindo<br />Profundamente.</p><p style="text-align: justify;">*</p><p style="text-align: justify;">Quando eu tinha seis anos<br />Não pude ver o fim da festa de São João<br />Porque adormeci</p><p style="text-align: justify;">Hoje não ouço mais as vozes daquele tempo<br />Minha avó<br />Meu avô<br />Totônio Rodrigues<br />Tomásia<br />Rosa<br />Onde estão todos eles?</p><p style="text-align: justify;">— Estão todos dormindo<br />Estão todos deitados<br />Dormindo<br />Profundamente.</p><p style="text-align: justify;">BANDEIRA, Manuel. Manuel Bandeira: 50 poemas escolhidos pelo autor. São Paulo: Cosac Naify, 2006, p. 28-29. © do texto de Manuel Bandeira, do Condomínio dos Proprietários dos Direitos Intelectuais de Manuel Bandeira. (In: Estrela da vida inteira — Editora Nova Fronteira). Direitos cedidos por Solombra — Agência Literária (solombra@solombra.org).</p><p style="text-align: justify;"><b>1. </b>Em relação ao tempo, esse poema é dividido em duas partes. Você concorda com essa afirmação? Comente e justifique com verbos do texto. </p><p style="text-align: justify;"><b>2. </b>Quais significados podemos atribuir aos advérbios <i>ontem</i> (primeiro verso da primeira estrofe) e <i>hoje</i> (primeiro verso da quinta estrofe) no poema?</p><p style="text-align: justify;"><b>3. </b>Como já citado na questão 1, o poema é dividido em duas partes, das quais são separadas por um asterisco. É possível afirmar que há paralelismo entre elas? Justifique. </p><p style="text-align: justify;"><b>4. </b>Na parte 1 do texto há uma metonímia na primeira estrofe, a qual é construída por sinestesias. Identifique-as e comente sobre qual teria sido a intenção da utilização dessa figura de linguagem no poema. </p><p style="text-align: justify;"><b>*sinestesia:</b> cruzamento de sensações; associação de palavras ou expressões em que ocorre combinação de sensações diferentes numa só impressão.</p><h1 style="text-align: justify;"><a href="https://www.portuguescompartilhado.com.br/2023/09/atividade-sobre-modernismo-para-ensino.html" style="background-color: #f4cccc;" target="_blank">Gabarito</a></h1><script async="" crossorigin="anonymous" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js?client=ca-pub-8338888135259714"></script>
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</script>Renata de Françahttp://www.blogger.com/profile/17083768476543640587noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1917710249473432634.post-46635201702968764972023-09-24T16:42:00.000-03:002023-09-24T16:42:15.997-03:00Leitura e interpretação de reportagem 7º e 8º anos - Violência infantil - Textos publicitários <p style="text-align: justify;"></p><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuwk0in8GfxB6fzPOnQ1B-HBWKKKgehRgTmm5Rr5Wr3O3q5GtARKJ_zOjPq-S2Clj8HGV_qLWRt2bc_VZF9XMKnAVsAu2bFu57cs7Asoed6UUptAXAZ7nnFYxVZ0O8CtBMsH_BszQ0XkfMhuOO36zkhfve6GOR2PnwkltFOEu2_WR_XNfMrkJ8BzjNCrs/s1900/outdoor-nao-engula-o-choro-blog-do-diego.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1000" data-original-width="1900" height="336" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuwk0in8GfxB6fzPOnQ1B-HBWKKKgehRgTmm5Rr5Wr3O3q5GtARKJ_zOjPq-S2Clj8HGV_qLWRt2bc_VZF9XMKnAVsAu2bFu57cs7Asoed6UUptAXAZ7nnFYxVZ0O8CtBMsH_BszQ0XkfMhuOO36zkhfve6GOR2PnwkltFOEu2_WR_XNfMrkJ8BzjNCrs/w640-h336/outdoor-nao-engula-o-choro-blog-do-diego.jpg" width="640" /></a></div></div><p></p><h1 style="text-align: center;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1QTIq1Evh4rcvQ6gXEjtSEAlXFsWpcveq/view?usp=sharing" target="_blank">Atividade pronta para baixar e salvar </a></h1><h1 style="text-align: center;"><a href="https://chat.whatsapp.com/LqEABdpqQXXBuCTY7JjNqA" style="background-color: #f4cccc;" target="_blank">+ atividades para download</a></h1><div style="text-align: justify;">Leia os trechos de uma reportagem que trata da campanha “Não engula o choro”, observe a peça publicitária (outdoor) produzida para a campanha e responda às questões. </div><p style="text-align: justify;"></p><div style="text-align: center;"><b>Política > Paraná | violência infantil</b></div><b><div style="text-align: center;"><b>“Não engula o choro”: campanha contra violência infantil muda o foco e viraliza</b></div></b><p></p><p style="text-align: justify;">Por Flávia Silveira, especial para Gazeta do Povo – 18/05/2018 10:05</p><p style="text-align: justify;"><i>Combater a subnotificação da violência infantil é um dos objetivos da campanha paranaense, que, neste ano, conversa diretamente com as vítimas </i></p><p style="text-align: justify;">A quantidade de denúncias de violência contra crianças e adolescentes cresceu 37,6% no Paraná entre 2016 e 2017 – de 843 para 1.166 ocorrências, segundo dados do disque-denúncia 181. A maior parte das denúncias é referente a casos de violência sexual (31,5%), seguida de violência física (30,4%) e negligência ou abandono (23,9%). Também constam denúncias de casos violência psicológica ou moral (5,9%), fornecimento ou uso de álcool e outras drogas (4,7%), e trabalho infantil (3,6%).<br />Foi pensando em se comunicar diretamente com as vítimas que a Secretaria Estadual da Família e Desenvolvimento Social lançou, no início do mês, a campanha “Não engula o choro”. O mote vem da importância do choro como forma de expressão de sentimentos, presente em todas as fases da vida, e visa a incentivar as vítimas a buscarem ajuda com pessoas de confiança, explica o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, Alann Bento.<br />Desde então, os dois vídeos da campanha viralizaram nas redes sociais e já ultrapassaram, juntos, a marca de 1,3 milhão de visualizações. Além das mídias on-line, as duas animações, com cerca de um minuto cada, estão sendo projetadas nos cinemas antes do início dos filmes durante todo o mês, conforme lei estadual 18.798/2016. As animações podem ser veiculadas, gratuitamente, por canais de televisão públicos e privados. [...]<span></span></p><a name='more'></a><p></p><p style="text-align: center;"><b>Ocorrências</b></p><p style="text-align: justify;">De acordo com Bento, do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, este tipo de crime não é restrito a uma classe social, e o que varia é o tipo de violência, a faixa etária e o gênero. [...] <br />Segundo ele, as crianças até 12 anos têm maior dificuldade de compreender a situação de violência a que está exposta. Ele explica que, muitas vezes, a agressão parte dos responsáveis pelo menor, que fica confuso sobre o que sente por esta pessoa. “Por medo, coação e inclusive afeto por seu agressor, especialmente quando é um responsável ou pessoa próxima à família, essas crianças têm muita dificuldade em pedir ajuda, não sabem a quem recorrer e estão ainda mais vulneráveis”, diz.</p><p style="text-align: center;"><b>Mudança na campanha</b></p><p style="text-align: justify;">Bento conta que nas campanhas anteriores sobre o tema os vídeos eram mais chocantes e pesados, para gerar um impacto mais forte. Neste ano, a ideia foi criar um material mais lúdico e atrativo, numa linguagem compreensível por todas as faixas etárias. “A escolha da animação com música foi acertada. O retorno da campanha tem sido muito bom, já até recebemos áudios com crianças cantando o jingle. Significa que estamos conseguindo alcançar o que buscávamos”, diz.<br />[...]<br />Com foco nos adultos, foram criadas outras peças que compõem a campanha, como outdoors, mobiliários urbanos e imagens em portas de ônibus, disponibilizados em diversos municípios do Paraná.<br />Para os agentes da rede de proteção, como profissionais de assistência social, saúde, educação, conselho tutelar e segurança pública de todos os municípios do estado, foi entregue a cartilha “Responsabilidade compartilhada”, que traz orientações a estes profissionais de como atuar diante de casos de violência contra crianças e adolescentes. [...]<br />A avaliação de Bento sobre a campanha é bastante positiva. A repercussão online é importante – os vídeos chegaram a ser compartilhados por artistas como Eliana e Fafá de Belém –, mas, para o presidente do Cedca, o principal é conscientizar e orientar a população de como identificar os sinais de violência, bem como as crianças a procurarem ajuda. [...]</p><p style="text-align: center;"><b>Como denunciar</b></p><p style="text-align: justify;">O 181 é o canal oficial para denúncia que envolve violência contra crianças e adolescentes, sob responsabilidade da Polícia Militar. Feita a denúncia, a PM identifica se é uma violação de direito ou crime de violência e encaminha para os responsáveis pelo atendimento. Se for uma situação de urgência, que necessita solução imediata, a unidade policial competente é acionada. [...]</p><p style="text-align: justify;">SILVEIRA, Flávia. “Não engula o choro”: campanha contra a violência infantil muda o foco e viraliza. Gazeta do povo. </p><p style="text-align: justify;">Disponível em: <a href="https://www.gazetadopovo.com.br/politica/parana/nao-engula-ochoro-campanha-contra-violencia-infantil-muda-o-foco-e-viralizacqt7haco28k6vw1ytxfrhdfp3/." target="_blank">https://www.gazetadopovo.com.br/politica/parana/nao-engula-ochoro-campanha-contra-violencia-infantil-muda-o-foco-e-viraliza</a></p><p style="text-align: justify;"><b>GLOSSÁRIO</b></p><p style="text-align: justify;"><b>Subnotificação: </b>ato ou efeito de subnotificar ou notificar menos do que o devido.<br /><b>Mote: </b>assunto, tema de algo, sentença ou ditado curto.<br /><b>Mídias on-line: </b>conteúdo ou veículo de comunicação que utiliza a internet como meio de distribuição.<br /><b>Coação: </b>ato de exercer pressão psicológica ou constrangimento em uma pessoa para fazê-la realizar algo contra sua vontade.<br /><b>Recorrer:</b> pedir auxílio, ajuda.<br /><b>Vulneráveis:</b> que é ou está frágil; que pode ser ferido, tocado ou acoado, por exemplo.<br /><b>Violação: </b>descumprimento de um direito.</p><p style="text-align: justify;"><b>1. </b>Na reportagem são citadas duas instituições do governo do Paraná que estão participando da campanha. Quais são elas? Comente sobre a importância da participação dessas duas instituições do governo estadual. </p><p style="text-align: justify;"><b>2.</b> Qual delas aparece “assinando” a campanha nos dois textos - reportagem e outdoor? </p><p style="text-align: justify;"><b>3.</b> Além dessa instituição, quem mais “assina” a campanha nessas peças publicitárias?</p><p style="text-align: justify;"><b>4. </b>Quais foram os públicos da campanha e os tipos de peças publicitárias criados para eles? Cada uma delas foi feita para circular onde?</p><p style="text-align: justify;"><b>5. </b>De acordo com a reportagem, a campanha fez sucesso ou foi um fracasso? Que informações confirmam isso?</p><p style="text-align: justify;"><b>6. </b>O fato de a campanha ter sido dirigida a vários públicos e terem sido criadas várias peças pode ter influenciado no número de pessoas engajadas? Explique.</p><p style="text-align: justify;"><b>7. </b>Como o público em geral pode ter se engajado em uma campanha como essa?</p><p style="text-align: justify;"><b>8. </b>Um dos entrevistados para a reportagem cita um exemplo de engajamento das crianças. Qual?</p><p style="text-align: justify;"><b>9. </b>Os compartilhamentos podem ter sido feitos por quais canais?</p><p style="text-align: justify;"><b>10.</b> Quais podem ser as outras formas de engajamento do público em outros contextos?<br />Comentar um post ou vídeo.<br />Curtir um comentário, uma matéria jornalística, um vídeo ou uma foto.<br />Clicar sobre um anúncio.<br />Inscrever-se em um canal de vídeos.</p><p style="text-align: justify;"><b>11. </b>Você acredita que esses dados – número de impressões, engajamento e compartilhamentos – confirmam o sucesso da campanha? Por quê?</p><p style="text-align: justify;"><b>12. </b>Organize as informações a seguir, de acordo com a ordem em que aparecem na reportagem.</p><p style="text-align: justify;">• O crime de violência contra as crianças e os adolescentes acontece em qualquer classe social, muitas vezes no seio familiar, o que dificulta o pedido de ajuda.</p><p style="text-align: justify;">• O aumento no número de denúncias de violência contra crianças e adolescentes no Paraná entre 2016 e 2017 e os casos de violência denunciados.</p><p style="text-align: justify;">• O sucesso da campanha com a viralização de peças publicitárias nas redes sociais, nos cinemas e em canais de televisão públicos e privados.</p><p style="text-align: justify;">• A divulgação do canal oficial para denúncias e das etapas de apuração delas.</p><p style="text-align: justify;">• A mudança na campanha tornou o material mais leve e atrativo para todas as faixas etárias.</p><p style="text-align: justify;">• O lançamento da campanha “Não engula o choro” direcionada às vítimas de violência e a justificativa do nome dado a ela.</p><p style="text-align: justify;">• A apresentação dos públicos a que se destina a campanha e os tipos de peça de propaganda definidos para cada um.</p><p style="text-align: justify;"><b>13.</b> Considerando essa ordem de apresentação das informações no texto, responda.</p><p style="text-align: justify;"><b>a)</b> Quais delas você considera essenciais para entender o que é a campanha?</p><p style="text-align: justify;"><b>b)</b> Quais informações você diria que são um detalhamento da campanha, que explicam como ela funciona?</p><p style="text-align: justify;"><b>c)</b> Em que parte(s) do texto cada informação aparece?</p><p style="text-align: justify;"><b>d) </b>Você considera que o último parágrafo informa detalhes complementares sobre a campanha ou apresenta informações essenciais sobre ela?</p><h1 style="text-align: justify;"><a href="https://www.portuguescompartilhado.com.br/2023/09/leitura-e-interpretacao-de-reportagem-7.html" style="background-color: #f4cccc;" target="_blank">Gabarito e habilidades</a></h1><script async="" crossorigin="anonymous" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js?client=ca-pub-8338888135259714"></script>
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